Política de venda de ingressos da CBV para final da Superliga irrita torcedores


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A venda de ingressos para a final da Superliga feminina, entre Unilever e Sesi, no domingo, virou alvo de reclamações de torcedores nas redes sociais, ontem. Os fãs se revoltaram após a CBV anunciar que os bilhetes para o jogo estão esgotados.

Os postos de venda físicos chegaram a ser divulgados no site oficial da entidade (veja neste link), mas os ingressos se esgotaram via internet e callcenter, infringindo o artigo 20º do Estatuto do Torcedor. A medida obriga organizadores de eventos esportivos de primeira e segunda divisões, nacionais ou regionais, a disponibilizarem as entradas também em, no mínimo, cinco postos de venda na cidade do jogo.

- Parabéns, CBV, pela falta de organização, por colocar tudo a venda na internet e não deixar uma parte dos ingressos para venda no Maracanãzinho. Os cambistas estão fazendo a festa comercializando entre 50 a 100 reais os ingressos. Nós, torcedores e fãs do vôlei, que sempre estamos presentes nos jogos, ficamos prejudicados - reclamou um internauta na página oficial da entidade no Facebook.

- É um absurdo a organização não destinar um número de ingressos a venda física - protestou outro torcedor.

Em contato com a reportagem, a assessoria de imprensa da CBV informou que a comercialização dos ingressos para a final ficou à cargo da Livepass, empresa contratada pela entidade. Representantes da Livepass e da CBV não foram encontramos pelo LANCE!Net para explicar o caso.

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