Polícia retira faixa com crítica ao presidente do São Paulo: ‘Câncer’

Jefferson - Figueirense x Botafogo (Foto: Cristiano Andujar/ LANCE!Press)
Jefferson - Figueirense x Botafogo (Foto: Cristiano Andujar/ LANCE!Press)

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A Polícia Militar retirou da arquibancada do Morumbi, durante o intervalo do jogo que terminou com derrota do São Paulo por 1 a 0 para o Internacional, nesta quarta-feira, uma faixa na torcida tricolor com os dizeres "Fora Juvenal. Câncer do SPFC (São Paulo Futebol Clube)".

O dono da faixa, que se identificou como Jonathan, afirmou que a polícia interveio por ele não ter autorização para portar o objeto e também por ser inflamável. Contudo, o torcedor, que ficou em uma das arquibancadas do Morumbi, conseguiu passar pela revista os policiais antes de entrar no estádio.

Além disso, a PM temeu que o torcedor pudesse ser alvo das torcidas organizadas por conta dos dizeres. No final do jogo, Jonathan não chegou a ser detido, mas passou pela sede da polícia no estádio do Morumbi para reaver a faixa.

Após a derrota para o Cruzeiro, sétima seguida e recorde histórico do São Paulo, membros da Tricolor Independente e da Dragões da Real impediram o protesto de torcedores comuns que acontecia no portão principal do Morumbi e criticava Juvenal Juvêncio, presidente, e Adalberto Baptista, diretor de futebol. As organizadas assumiram a manifestação, protestaram contra os jogadores, vetaram críticas à diretoria e repudiaram o pré-candidato de oposição Marco Aurélio Cunha, ex-superintendente de futebol do clube.

No domingo, aconteceu um churrasco na sede social do clube, que contou com membros de torcidas uniformizadas. Houve confusão entre aliados de Juvenal e oposicionistas.

A Polícia Militar retirou da arquibancada do Morumbi, durante o intervalo do jogo que terminou com derrota do São Paulo por 1 a 0 para o Internacional, nesta quarta-feira, uma faixa na torcida tricolor com os dizeres "Fora Juvenal. Câncer do SPFC (São Paulo Futebol Clube)".

O dono da faixa, que se identificou como Jonathan, afirmou que a polícia interveio por ele não ter autorização para portar o objeto e também por ser inflamável. Contudo, o torcedor, que ficou em uma das arquibancadas do Morumbi, conseguiu passar pela revista os policiais antes de entrar no estádio.

Além disso, a PM temeu que o torcedor pudesse ser alvo das torcidas organizadas por conta dos dizeres. No final do jogo, Jonathan não chegou a ser detido, mas passou pela sede da polícia no estádio do Morumbi para reaver a faixa.

Após a derrota para o Cruzeiro, sétima seguida e recorde histórico do São Paulo, membros da Tricolor Independente e da Dragões da Real impediram o protesto de torcedores comuns que acontecia no portão principal do Morumbi e criticava Juvenal Juvêncio, presidente, e Adalberto Baptista, diretor de futebol. As organizadas assumiram a manifestação, protestaram contra os jogadores, vetaram críticas à diretoria e repudiaram o pré-candidato de oposição Marco Aurélio Cunha, ex-superintendente de futebol do clube.

No domingo, aconteceu um churrasco na sede social do clube, que contou com membros de torcidas uniformizadas. Houve confusão entre aliados de Juvenal e oposicionistas.

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