Peter defende lugar fixo no Maracanã e admite estratégia defensiva
O presidente Peter Siemsen convocou uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fluminense na noite desta terça-feira, nas Laranjeiras, para esclarecer as dúvidas sobre o acordo com o consórcio Maracanã S.A. pelo Maracanã. O mandatário não comentou a polêmica entre as diretorias de Flu e Vasco em relação aos setores em que as torcidas ficarão no clássico de domingo, mas salientou a importância do Tricolor ter um lugar fixo no estádio, com loja e vestiários. O dirigente explicou a estratégia do clube para fechar o acordo.
- O Fluminense precisava de um papel mais defensivo. Criamos um limite de piso e de ganho. Se enchermos todos os jogos, teremos um cenário possivelmente favorável ao concessionário. Se tivermos em torno de 25 mil, teremos um resultado muito positivo a custo zero. Se tivermos uma fase muito ruim, e Deus me livre que isso aconteça, estamos totalmente garantidos.
Bastante seguro e veemente no tom do discurso, Peter explicou que o Flu tem uma cláusula de segurança e, no caso de um cenário mais favorável que o imaginado, com a torcida lotando todos os jogos, o Tricolor pode adaptar o acordo e seguir ganhando.
- Se tivermos jogos sempre cheios, ótimo. Adequaremos nosso contrato e passaremos a ganhar mais também. Houve uma cláusula de segurança muito grande. Precisávamos mudar nossa dignidade. Sempre fomos muito limitados e nos submetemos a muita coisa. Agora temos capacidade de controle e também de potencial de receita.
Por fim, o mandatário defendeu o contrato do Fluminense com números.
- Se enchermos todos jogos, podemos chegar a uma receita anual de R$ 52 milhões. Ainda tem a receita do sócio-futebol e contribuinte pagando para ir ao jogo.
O presidente Peter Siemsen convocou uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fluminense na noite desta terça-feira, nas Laranjeiras, para esclarecer as dúvidas sobre o acordo com o consórcio Maracanã S.A. pelo Maracanã. O mandatário não comentou a polêmica entre as diretorias de Flu e Vasco em relação aos setores em que as torcidas ficarão no clássico de domingo, mas salientou a importância do Tricolor ter um lugar fixo no estádio, com loja e vestiários. O dirigente explicou a estratégia do clube para fechar o acordo.
- O Fluminense precisava de um papel mais defensivo. Criamos um limite de piso e de ganho. Se enchermos todos os jogos, teremos um cenário possivelmente favorável ao concessionário. Se tivermos em torno de 25 mil, teremos um resultado muito positivo a custo zero. Se tivermos uma fase muito ruim, e Deus me livre que isso aconteça, estamos totalmente garantidos.
Bastante seguro e veemente no tom do discurso, Peter explicou que o Flu tem uma cláusula de segurança e, no caso de um cenário mais favorável que o imaginado, com a torcida lotando todos os jogos, o Tricolor pode adaptar o acordo e seguir ganhando.
- Se tivermos jogos sempre cheios, ótimo. Adequaremos nosso contrato e passaremos a ganhar mais também. Houve uma cláusula de segurança muito grande. Precisávamos mudar nossa dignidade. Sempre fomos muito limitados e nos submetemos a muita coisa. Agora temos capacidade de controle e também de potencial de receita.
Por fim, o mandatário defendeu o contrato do Fluminense com números.
- Se enchermos todos jogos, podemos chegar a uma receita anual de R$ 52 milhões. Ainda tem a receita do sócio-futebol e contribuinte pagando para ir ao jogo.