Patricky Pitbull lamenta lesão e mira retorno ao cage até setembro


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Um dos nomes mais importantes do Bellator, Patricky “Pitbull” Freire já planeja um prazo máximo até sua volta ao cage: setembro. O atleta da Pitbull Brothers iria enfrentar o polonês Marcin Held pela final do Grand Prix dos pesos leves, mas acabou machucando a mão e teve que deixar o card. Mesmo com a frustração, o finalista não esconde seu desejo de voltar logo a lutar.

- Era muito importante participar do Bellator 120, por que eu iria estar no maior evento já feito e poderia fazer parte dessa história. Infelizmente, não deu, mas vou continuar treinando forte e, quando a mão voltar a ficar 100%, serei o campeão do torneio - prometeu o atleta.

Lutar lesionado, no entanto, não é novidade para o atleta. Patrick já passou por isso quando enfrentou David Rickles, mas garante que o machucado não atrapalhou seu desempenho.

- Antes do GP estava só com a mão esquerda machucada, nocauteei o David Rickels e, graças a Deus, não senti a mão. Aí, na segunda luta, contra Derek Campos, eu fiquei com medo de machucar a mão esquerda, então usei um pouco mais a direita e ela acabou ficando pior do que a outra. Agora a mão esquerda está quase 100% e a direita está 70% - explicou.

Ter nocauteado um oponente com a mão machucada não surpreende o lutador. Segundo Patricky, a qualidade das luvas que os lutadores usam no Bellator é um diferencial para que ele consiga ter tido sucesso nas lutas.

- A luva e a bandagem que o fornecedor do material esportivo do torneio oferece é algo que, sinceramente, eu nunca vi. Meu colega de treino, Rony Jason, lutou pelo UFC e fraturou a mão esquerda, tendo que fazer até uma cirurgia. A qualidade dos equipamentos aqui é realmente diferenciada em relação a outros locais - avaliou.

Com a saída do criador do torneio, Bjorn Rebney, a luta entra Patricky Pitbull e Marcin Held não tem data de previsão. Ainda não se sabe se o vencedor enfrentará o campeão da categoria, visto que há uma indefinição de como será o formato da competição. Ao anunciar a contratação de Scott Coker, a Viacom, gigante das telecomunicações nos EUA que detém a organização desde 2011, deixou claro que a companhia deve se afastar do formato de Grand Prix.

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