Parceria do Timão por Cleber envolve grupo de cinco empresários


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O Corinthians anunciou que a DIS, braço esportivo do Grupo Sonda, foi o parceiro na contratação do zagueiro Cleber. Na verdade, a empresa é representada por alguns membros do grupo de empresários envolvido no negócio: Thiago Ferro e Guilherme Miranda, diretores da DIS; Fernando Garcia, irmão do conselheiro de oposição do clube, Paulo Garcia; Nilson Moura, diretor da Art Sports, e Marcus Sanchez, diretor da EMS, que também é agente do meia santista Léo Cittadini.

O grupo desembolsou R$ 6 milhões à Ponte Preta, ficando com 80% dos direitos econômicos do jogador. O Timão, por sua vez, anunciou que havia comprado 20% dos direitos, mas o que o clube tem de fato é a opção de compra imediata destes 20%, por R$ 1,5 milhão. Os outros 20% dos direitos são divididos entre o próprio Cleber e seu empresário.

O Corinthians buscou o grupo de empresários em questão depois que o negócio, de quase certo, ficou perto de ser melado. O parceiro inicial era o fundo inglês Doyen Sports, cujo representante no Brasil é o empresário Renato Duprat. Duprat ficou queimado no Parque São Jorge por ter intermediado a parceria do clube com o fundo Midia Sports Investment (MSI), no fim de 2004. No dia em que o LANCE!Net revelou o distrato com Duprat, o diretor de futebol, Roberto de Andrade, concedeu entrevista coletiva e disparou contra o empresário.


O Corinthians anunciou que a DIS, braço esportivo do Grupo Sonda, foi o parceiro na contratação do zagueiro Cleber. Na verdade, a empresa é representada por alguns membros do grupo de empresários envolvido no negócio: Thiago Ferro e Guilherme Miranda, diretores da DIS; Fernando Garcia, irmão do conselheiro de oposição do clube, Paulo Garcia; Nilson Moura, diretor da Art Sports, e Marcus Sanchez, diretor da EMS, que também é agente do meia santista Léo Cittadini.

O grupo desembolsou R$ 6 milhões à Ponte Preta, ficando com 80% dos direitos econômicos do jogador. O Timão, por sua vez, anunciou que havia comprado 20% dos direitos, mas o que o clube tem de fato é a opção de compra imediata destes 20%, por R$ 1,5 milhão. Os outros 20% dos direitos são divididos entre o próprio Cleber e seu empresário.

O Corinthians buscou o grupo de empresários em questão depois que o negócio, de quase certo, ficou perto de ser melado. O parceiro inicial era o fundo inglês Doyen Sports, cujo representante no Brasil é o empresário Renato Duprat. Duprat ficou queimado no Parque São Jorge por ter intermediado a parceria do clube com o fundo Midia Sports Investment (MSI), no fim de 2004. No dia em que o LANCE!Net revelou o distrato com Duprat, o diretor de futebol, Roberto de Andrade, concedeu entrevista coletiva e disparou contra o empresário.


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