Ex-palmeirenses exaltam Djalma Santos: ‘Simples como o Papa’


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Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Dudu, todos companheiros de Djalma Santos no Palmeiras durante o fim da década de 50 até 1968, quando o ex-lateral-direito deixou o clube, lamentaram a morte do bicampeão mundial aos 84 anos na última terça, por conta de uma pneumonia grave. Ao relembrarem os momentos vividos com Djalma, o estilo humilde e atencioso com os outros membros do elenco foi ressaltado por todos do trio. Para Valdir, a simplicidade do ídolo pode ser comparada com a do Papa Francisco, que está em visita ao Brasil.

- Eu tinha muito carinho e consideração por ele. Era simples como o Papa (risos), que apregoa isto. O Djalma era assim. Estava sempre sorrindo, só o vi uma vez triste, em uma partida em Montevidéu (Uruguai). Fico muito chateado, triste, ele sempre transmitia algo de bom - afirmou Valdir Joaquim de Moraes, ao LANCE!Net, que teve discurso acompanhado por Dudu.

- Ele sempre ajudava aqueles que chegavam. Ele era um amigo, grande jogador e passava confiança a todos nós do plantel. Naquela época tinham jogadores de Seleção Brasileira. Ele era um componente daquele grande Palmeiras. Era uma pessoa que transmitia muita segurança a todos, um homem simples, humilde. Só tenho o que falar bem de um homem deste - acrescentou Dudu.

E MAIS:
> Estrangeiros reverenciam Djalma Santos, 'um dos melhores de sempre'

Jogador palmeirense entre 1959 e 1968, Djalma Santos estava internado desde o começo de julho por conta da pneumonia. Chegou a deixar a Unidade Intensiva de Tratamento (UTI) no dia 11, mas voltou no último sábado, após apresentar uma piora em seu quadro. O ex-lateral não resistiu na noite terça e sofreu uma parada cardiorrespiratória no hospital em que esteve internado, em Uberaba (MG).

Tendo 501 jogos com a camisa palmeirense, o bicampeão mundial recebeu homenagens já do clube, da CBF e até da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com Ademir da Guia, um dos maiores ídolos da história palmeirense, Djalma Santos "conquistou tudo o que almejou" em sua carreira. Pelo Verdão, conquistou quatro títulos nacionais (Taças Brasil de 60 a 67; Robertão de 67), três Campeonatos Paulistas (59, 63 e 66) e o Torneio Rio-São Paulo de 65.

- Quando eu cheguei ele já era bicampeão mundial, tinha vencido o Paulista. Ganhou tudo o que almejou, teve uma carreira brilhante. Era uma pessoa muito alegre, brincalhona, ajudava a aqueles que chegavam. Só tinha boas lembranças do Djalma. Sempre muito à vontade, era alguém que estava sempre conosco. Era especial, realmente - completou.

O craque Djalma Santos deixa saudades ao Futebol Brasileiro

Ademir da Guia, Valdir Joaquim de Moraes e Dudu, todos companheiros de Djalma Santos no Palmeiras durante o fim da década de 50 até 1968, quando o ex-lateral-direito deixou o clube, lamentaram a morte do bicampeão mundial aos 84 anos na última terça, por conta de uma pneumonia grave. Ao relembrarem os momentos vividos com Djalma, o estilo humilde e atencioso com os outros membros do elenco foi ressaltado por todos do trio. Para Valdir, a simplicidade do ídolo pode ser comparada com a do Papa Francisco, que está em visita ao Brasil.

- Eu tinha muito carinho e consideração por ele. Era simples como o Papa (risos), que apregoa isto. O Djalma era assim. Estava sempre sorrindo, só o vi uma vez triste, em uma partida em Montevidéu (Uruguai). Fico muito chateado, triste, ele sempre transmitia algo de bom - afirmou Valdir Joaquim de Moraes, ao LANCE!Net, que teve discurso acompanhado por Dudu.

- Ele sempre ajudava aqueles que chegavam. Ele era um amigo, grande jogador e passava confiança a todos nós do plantel. Naquela época tinham jogadores de Seleção Brasileira. Ele era um componente daquele grande Palmeiras. Era uma pessoa que transmitia muita segurança a todos, um homem simples, humilde. Só tenho o que falar bem de um homem deste - acrescentou Dudu.

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Jogador palmeirense entre 1959 e 1968, Djalma Santos estava internado desde o começo de julho por conta da pneumonia. Chegou a deixar a Unidade Intensiva de Tratamento (UTI) no dia 11, mas voltou no último sábado, após apresentar uma piora em seu quadro. O ex-lateral não resistiu na noite terça e sofreu uma parada cardiorrespiratória no hospital em que esteve internado, em Uberaba (MG).

Tendo 501 jogos com a camisa palmeirense, o bicampeão mundial recebeu homenagens já do clube, da CBF e até da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com Ademir da Guia, um dos maiores ídolos da história palmeirense, Djalma Santos "conquistou tudo o que almejou" em sua carreira. Pelo Verdão, conquistou quatro títulos nacionais (Taças Brasil de 60 a 67; Robertão de 67), três Campeonatos Paulistas (59, 63 e 66) e o Torneio Rio-São Paulo de 65.

- Quando eu cheguei ele já era bicampeão mundial, tinha vencido o Paulista. Ganhou tudo o que almejou, teve uma carreira brilhante. Era uma pessoa muito alegre, brincalhona, ajudava a aqueles que chegavam. Só tinha boas lembranças do Djalma. Sempre muito à vontade, era alguém que estava sempre conosco. Era especial, realmente - completou.

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