Palmeirense sai de Cuiabá para ver ‘adeus’ ao Pacaembu, mas clube frustra planos

Juiz de atlético e fla (paulo cesar de oliveira) recebe camisa do flamengo (Foto: Pedro Barboza)
Juiz de atlético e fla (paulo cesar de oliveira) recebe camisa do flamengo (Foto: Pedro Barboza)

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No início desta manhã, enquanto jogadores, jornalistas e funcionários do Palmeiras entravam na Academia de Futebol para o último treino em São Paulo (SP) antes do jogo contra o Ceará, um torcedor estava parado no portão de entrada, com uma faixa pedindo a permanência de Gilson Kleina. Mateus Bruno, de 25 anos, saiu de Cuiabá (MT) para assistir àquela que deveria ser a última apresentação alviverde no Pacaembu em 2013, mas a mudança do mando para Campo Grande (MS) fez com que ele, além de viajar quase 1000 km a mais, perdesse o seu presente de aniversário - ele faz 26 anos no sábado, dia do confronto.

- Vim de Cuiabá, terceira vez no ano. Estava no jogo contra a União Barbarense, vim na eliminação da Libertadores para o Tijuana (MEX) e estou voltando para o jogo no Pacaembu que seria dia 23 de novembro, dia do meu aniversário. Na verdade comprei as passagnes, reservei o hotel quatro meses antes, E aconteceu de na semana passada ter mudado para Campo Grande (MS), que é vizinha da minha cidade - lamentou o torcedor, que já faz planos para a estadia na capital paulista.

- O Palmeiras foi e eu vim, mas eu estou desta vez com a minha noiva, então vamos aproveitar a cidade, curtir o estado, conhecer lugares que a gente não viu, conhecer os jogadores e dar uma força pra Gilson Kleina, que como a maioria dos palmeirenses quer que ele fique  - acrescentou.

Enquanto o clube não define quem será o técnico de 2014 (Kleina tem contrato até o fim do ano), Mateus faz coro pela permanência do atual chefe, quem ele considera ter feito uma boa reformulação. Depois de um contato com o comandante já na quarta, ele trouxe até um presente para o treinador palmeirense.

- Já falei com o Kleina ontem (quarta), que estive aqui, hoje, agradeci e trouxe uma lembrança de Cuiabá: guarana ralado, que é uma coisa bem tradicional. Isto pra mim não tem preço que pague. Só o prazer de estar aqui, já é uma grande coisa - completou Mateus, que agora terá de ver o último jogo como mandante do Verdão pela TV, assim como fez durante toda a Série B, em sua casa.

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