Palmeiras tenta pagar menos que o acordado e irrita estafe de Vilson

Reabertura do de Lamare (Foto: Satiro Sodre/SSPress)
Reabertura do de Lamare (Foto: Satiro Sodre/SSPress)

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Com futuro de Gilson Kleina decidido, a meta da diretoria agora é resolver as pendências com os 13 atletas com contrato a terminar. Um deles é Vilson, que espera pela resolução de um impasse.

Quando o contratou, em fevereiro, o Verdão acertou uma cláusula de opção para renovar seu contrato por quatro anos, com um novo salário já estipulado no documento. O clube, porém, ofereceu para mantê-lo um valor abaixo do que este antes acordado e não teve a oferta aceita pelo zagueiro.

O estafe do jogador avisou ao Palmeiras que tem três propostas, duas de times brasileiros, e outra do exterior. De acordo com o advogado do atleta, Tiago Faria, uma destas, mais vantajosa do que aquela apresentada pelo clube, foi entregue ao gerente de futebol, Omar Feitosa, há cerca de dez dias.

– Nos encontramos com o Omar e mostrei para ele no papel a proposta. Ele ficou de analisar e dar uma resposta. Desde então não teve nada sobre isto. O jogador fica ansioso, não está confortável, mas temos que aguardar uma resposta.

Dos 13 jogadores com contrato até o fim do ano, Leandro e Vilson foram os primeiros por quem a diretoria começou a tratar da permanência. A intenção do jogador, também, é ficar. Mas a situação gera reclamações.

– Ficamos engessados. O pior é o estado que fica o jogador. Parece que eles não dão atenção – afirmou o advogado Tiago Faria.

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