Paizão em casa e no CT, Claudinei completa dois meses no Santos

Digital Santos interna
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Madrugada de 13 de junho. Claudinei Oliveira chega em casa feliz, após conquistar a primeira vitória à frente da equipe – 1 a 0 contra o Atlético-MG, na Vila. O triunfo, porém, não afasta a sensação de despedida, compartilhada com a esposa desde a estreia. Coisas de interino. O Peixe, na época, negociava com o argentino Marcelo Bielsa e o esperava em breve.

Veio a pausa para a Copa das Confederações, Claudinei seguiu no comando e, ao mesmo tempo, o clube tentou o também argentino Gerardo Martino. Não deu certo.

Os dois fracassos da diretoria foram determinantes para a ascensão de Claudinei. Nesta quarta, quem diria, ele completa dois meses no comando do time, às vésperas do amistoso contra o poderoso Barcelona. De Martino.

– A gente sempre falava: acho que esse foi o último jogo. Tinha os argentinos, né? Mas aí foi indo, foi indo e graças a Deus tudo tem dado certo – conta Giselle Oliveira, a companheira do técnico do Santos.

A matéria completa, com entrevista com o treinador, depoimento da esposa e números comparativos com os de Muricy Ramalho você confere clicando no banner baixo.


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Veio a pausa para a Copa das Confederações, Claudinei seguiu no comando e, ao mesmo tempo, o clube tentou o também argentino Gerardo Martino. Não deu certo.

Os dois fracassos da diretoria foram determinantes para a ascensão de Claudinei. Nesta quarta, quem diria, ele completa dois meses no comando do time, às vésperas do amistoso contra o poderoso Barcelona. De Martino.

– A gente sempre falava: acho que esse foi o último jogo. Tinha os argentinos, né? Mas aí foi indo, foi indo e graças a Deus tudo tem dado certo – conta Giselle Oliveira, a companheira do técnico do Santos.

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