Pacificamente, torcidas de Equador e França fazem ‘guerra de gritos’

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Já é o quarto jogo no Maracanã nesta Copa do Mundo, mas pela primeira vez não há uma maioria absoluta no entorno do estádio, horas antes do pontapé inicial. França e Equador se enfrentam nesta quarta-feira no Rio de Janeiro, e as cores estão bem divididas. Tanto que na frente do estádio não domínio na gritaria. Pelo contrário, as torcidas fazem uma "guerra" de gritos bem pacífica.

Se os equatorianos se esforçaram mais para estar no Rio de Janeiro, uma família chegou a viajar 8 mil quilômetros, os europeus foram mais criativos nas fantasias. Tinha Obelix, membros da Revolução Francesa, e até Deus. Este último, aliás, era quem comandava a festa.

E enquanto Juninho e Élber eram muito festejados pelos jornalistas franceses e alemães, um importante nome da França era muito ovacionado do lado de fora do Maracanã. O lendário técnico Guy Roux, que comandou o Auxerre entre 1964 e 2000, com incríveis 894 jogos pela Ligue 1, tirava fotos e ouvia o grito igual ao seu "quase xará" Giroud, fazendo alusão e Hey Jude, clássico dos Beatles.

França e Equador jogam nesta quarta-feira no Maracanã pela última rodada do Grupo E da Copa do Mundo. As duas seleções podem garantir suas vagas para as oitavas de final.

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