Novo auxiliar, Sylvinho lembra não-acerto: ‘Não tinha condições’


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Na presença do gerente de futebol Edu Gaspar, outra cria da casa, o ex-lateral-esquerdo Sylvinho foi apresentado como novo auxiliar técnico do Corinthians. Aos 39 anos, ele será funcionário do clube, assim como Fábio Carille. Cleber Xavier segue como o braço direito de Tite.

- Estou realmente muito feliz, é sempre bom voltar para casa. É um sonho do atleta que marcou e nasceu no clube, sempre tem vontade de voltar. Jogar duas décadas fora do país e jogar isso para trás seria um desperdício. Ganhei experiência lá e um pouco como comissão técnica. O que quero aqui é uma troca. Quero aprender muito e dar também. Quero proporcionar algo que vi na Europa, existe uma globalização, muitas informações, é fácil passar para frente. Tenho um desejo de pessar muitos anos nessa troca de informações - disse ele, que jogou por Arsenal (ING), Celta de Vigo (ESP), Barcelona (ESP) e Manchester City (ING).

Sylvinho chega para a vaga de Geraldo Delamore, que pediu demissão e está na Europa fazendo estágio em grandes clubes com o objetivo de se tornar treinador. No Timão, Sylvinho jogou entre 1994 e 1999 e conquistou três Campeonatos Paulistas (1995, 1997 e 1999), uma Copa do Brasil (1995) e um Campeonato Brasileiro (1998).

Em 2009, aos 35 anos, Sylvinho quase voltou para o Corinthians para encerrar a carreira. Ele foi o primeiro grande jogador a ser tentado para a posição no ano do centenário. Na ocasião, porém, preferiu acertar com o Manchester City (ING). Já o Timão contratou o astro Roberto Carlos.

- Não me arrependi. Estava no fim da carreira, não tinha as condições físicas, embora tenha me cuidado muito, não tive lesão séria. Mas já não era o mesmo de antes. No meu último ano, fui para uma outra função a fim de levar um espírito vencedor, de um atleta que tinha currículo, para mudar a cara do grupo, mas tive dez participações em um ano de 50 ou 60 jogos. Foi a prova de que estava no fim dela. Mesmo com uma excelente relação com o Roberto Mancini, ele me dispensou. Sabia que era o fim da carreira. Se viesse para o Corinthians e jogasse dez jogos, ia ficar decepcionado, pois não estava nas melhores condições - disse.

Novo auxiliar vê estilo europeu em vitorioso Timão

Na presença do gerente de futebol Edu Gaspar, outra cria da casa, o ex-lateral-esquerdo Sylvinho foi apresentado como novo auxiliar técnico do Corinthians. Aos 39 anos, ele será funcionário do clube, assim como Fábio Carille. Cleber Xavier segue como o braço direito de Tite.

- Estou realmente muito feliz, é sempre bom voltar para casa. É um sonho do atleta que marcou e nasceu no clube, sempre tem vontade de voltar. Jogar duas décadas fora do país e jogar isso para trás seria um desperdício. Ganhei experiência lá e um pouco como comissão técnica. O que quero aqui é uma troca. Quero aprender muito e dar também. Quero proporcionar algo que vi na Europa, existe uma globalização, muitas informações, é fácil passar para frente. Tenho um desejo de pessar muitos anos nessa troca de informações - disse ele, que jogou por Arsenal (ING), Celta de Vigo (ESP), Barcelona (ESP) e Manchester City (ING).

Sylvinho chega para a vaga de Geraldo Delamore, que pediu demissão e está na Europa fazendo estágio em grandes clubes com o objetivo de se tornar treinador. No Timão, Sylvinho jogou entre 1994 e 1999 e conquistou três Campeonatos Paulistas (1995, 1997 e 1999), uma Copa do Brasil (1995) e um Campeonato Brasileiro (1998).

Em 2009, aos 35 anos, Sylvinho quase voltou para o Corinthians para encerrar a carreira. Ele foi o primeiro grande jogador a ser tentado para a posição no ano do centenário. Na ocasião, porém, preferiu acertar com o Manchester City (ING). Já o Timão contratou o astro Roberto Carlos.

- Não me arrependi. Estava no fim da carreira, não tinha as condições físicas, embora tenha me cuidado muito, não tive lesão séria. Mas já não era o mesmo de antes. No meu último ano, fui para uma outra função a fim de levar um espírito vencedor, de um atleta que tinha currículo, para mudar a cara do grupo, mas tive dez participações em um ano de 50 ou 60 jogos. Foi a prova de que estava no fim dela. Mesmo com uma excelente relação com o Roberto Mancini, ele me dispensou. Sabia que era o fim da carreira. Se viesse para o Corinthians e jogasse dez jogos, ia ficar decepcionado, pois não estava nas melhores condições - disse.

Novo auxiliar vê estilo europeu em vitorioso Timão

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