Novatas, mas nem tanto. Três brasileiras estreiam no Grand Prix de Vôlei


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Que elas são novatas no Grand Prix, não há duvidas. Mas é impossível chamar a oposto Andréia, de 30 anos, a líbero Léia, de 29, e a central Carol, de 23, de inexperientes. Na próxima sexta-feira, as "calouras", jogam o Grand Prix pela primeira vez.

Mais experiente do grupo e destaque na última edição da Superliga Feminina, quando foi eleita a melhor atacante, a oposto Andréia afirma que a experiência na seleção tem sido muito positiva.

- A expectativa para a estreia é a melhor possível. Estou empolgada e feliz. Nosso grupo está muito unido e isso vai ajudar bastante dentro da quadra. Essa união acaba fazendo a diferença - comentou.

Outra estreante no grupo, a líbero Léia foi companheira de Andréia no Pinheiros na última edição da Superliga e, com a aposentadoria de Fabi da Seleção, disputa vaga com Camila Brait na posição.

- É legal estar na seleção. Tudo está sendo novidade. É gratificante ver o trabalho reconhecido. Estou aprendendo bastante com as jogadoras. Vivo intensamente cada momento na seleção e o que vier daqui para frente será uma consequência do meu dia a dia. Quero ajudar ao máximo a seleção - disse.

A última "novata" e caçula entre as três, a central Carol foi um dos destaques da equipe brasileira na primeira competição do ano, o Masters de Montreux, na Suíça. A jogadora foi eleita a melhor bloqueadora.

O Brasil começa a caça pelo décimo título do Grand Prix nesta sexta-feira, às 12h30 (horário de Brasília). A partida será válida pelo Grupo C, contra a China. Além das asiáticas, Itália e República Dominicana fazem parte do grupo.

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