Para não esmorecer contra ‘chato’ Criciúma, Grêmio lembra lição de 2012

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Depois de uma vitória sobre um dos maiores clubes brasileiros e até então líder do Brasileirão, o Grêmio volta seus olhos para um adversário mais modesto. Mas que causa temor igual ao clube gaúcho. Tudo por conta do retrospecto na competição no ano passado, quando na opinião de Werley, os jogos contra times de menor expressão acabaram com as chances de título do Tricolor. O meia Zé Roberto também pede a mesma dedicação e afirma que o Criciúma, rival do jogo de sábado, às 18h30, é um time "chato" de se jogar no Heriberto Hulse.

No ano passado, o Grêmio brigou nas cabeças com Atlético-MG e o campeão Fluminense. Mas perdeu para Náutico e Coritiba, ambos fora, além de empatar com o Coxa em casa e com a Ponte Preta no Moisés Lucarelli, com a Portuguesa, no Canindé, e com o Bahia, no Pituaçu.

- Futebol não é assim, ano passado perdemos o título nos jogos teoricamente mais fáceis. Empatamos jogos com Ponte fora, Coritiba, maioria das vezes ganhávamos de time de maior expressão. Vai ser um jogo muito difícil, vi o segundo tempo contra o Goiás, é forte em casa. Vamos ter que trabalhar muito bem para voltar com os três pontos de Criciúma - comentou o zagueiro Werley.

A preocupação gremista é manter o mesmo ritmo da vitória sobre o Botafogo. Após a partida, a dedicação e o espírito do grupo foram muito exaltados pelo presidente Fábio Koff e pelo treinador, que falou em resgate da alma. O camisa 10 Zé Roberto alerta para evitar um relaxamento da equipe.

- Quando você faz um grande jogo, como fizemos contra o Botafogo, um time muito qualificado, claro que dá uma certa segurança, porque ganhou do líder, e dá relaxamento. É uma equipe que jogando no seu campo, tem força da torcida, é um time muito chato de jogar lá. Então temos que pegar o que conseguimos para o jogo de sábado, que é importante para o que estamos buscando: a primeira colocação, para não sair mais. Temos que ganhar das equipes consideradas pequenas e grandes. Temos uma sequência difiicíl, mas importante para a nossa proposta - avaliou o meia.

Depois de uma vitória sobre um dos maiores clubes brasileiros e até então líder do Brasileirão, o Grêmio volta seus olhos para um adversário mais modesto. Mas que causa temor igual ao clube gaúcho. Tudo por conta do retrospecto na competição no ano passado, quando na opinião de Werley, os jogos contra times de menor expressão acabaram com as chances de título do Tricolor. O meia Zé Roberto também pede a mesma dedicação e afirma que o Criciúma, rival do jogo de sábado, às 18h30, é um time "chato" de se jogar no Heriberto Hulse.

No ano passado, o Grêmio brigou nas cabeças com Atlético-MG e o campeão Fluminense. Mas perdeu para Náutico e Coritiba, ambos fora, além de empatar com o Coxa em casa e com a Ponte Preta no Moisés Lucarelli, com a Portuguesa, no Canindé, e com o Bahia, no Pituaçu.

- Futebol não é assim, ano passado perdemos o título nos jogos teoricamente mais fáceis. Empatamos jogos com Ponte fora, Coritiba, maioria das vezes ganhávamos de time de maior expressão. Vai ser um jogo muito difícil, vi o segundo tempo contra o Goiás, é forte em casa. Vamos ter que trabalhar muito bem para voltar com os três pontos de Criciúma - comentou o zagueiro Werley.

A preocupação gremista é manter o mesmo ritmo da vitória sobre o Botafogo. Após a partida, a dedicação e o espírito do grupo foram muito exaltados pelo presidente Fábio Koff e pelo treinador, que falou em resgate da alma. O camisa 10 Zé Roberto alerta para evitar um relaxamento da equipe.

- Quando você faz um grande jogo, como fizemos contra o Botafogo, um time muito qualificado, claro que dá uma certa segurança, porque ganhou do líder, e dá relaxamento. É uma equipe que jogando no seu campo, tem força da torcida, é um time muito chato de jogar lá. Então temos que pegar o que conseguimos para o jogo de sábado, que é importante para o que estamos buscando: a primeira colocação, para não sair mais. Temos que ganhar das equipes consideradas pequenas e grandes. Temos uma sequência difiicíl, mas importante para a nossa proposta - avaliou o meia.

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