Murray é campeão em Wimbledon e põe fim a jejum de 77 anos

Neblina (Foto: Ricardo Rímoli/LANCE!Press)
Neblina (Foto: Ricardo Rímoli/LANCE!Press)

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A espera terminou. Pela primeira vez na Era Aberta os britânicos puderam ver um atleta da casa conquistar o título de Wimbledon, neste domingo. O fim do jejum, que já durava 77 anos (o último havia sido Fred Perry, em 1936), veio com Andy Murray (2º), que conquistou seu segundo Grand Slam na carreira após superar o sérvio Novak Djokovic (1º) por 3 sets a 0, parciais de 6-4, 7-5 e 6-4.

A primeira conquista em torneios deste nível veio no ano passado, com a vitória justamente sobre o sérvio no Aberto dos Estados Unidos. Ainda em 2012, Murray teve a oportunidade de ser campeão em Londres, bateu na trave ao ser superado pelo suíço Roger Federer (3º) na decisão.

O início da partida deu mostras do que seria o confronto. No saque, Djokovic salvou três quebras e confirmou o primeiro game. Durante a etapa, os tenistas seguiram jogando no limite e diversas oportunidades de break-points apareceram, até Murray fazer 4-3 (novamente em quebra) e seguir para fechar o set em 6-4.

O segundo set foi emblemático. Djokovic chegou a fazer 4-1, mas Murray virou e fez 2 a 0 com o 7-5.

Na etapa decisiva, Murray começou logo com nova quebra e confirmou o serviço para fazer 2-0. A forma com que o britânico alcançou a parcial levantou a possibilidade de Djokovic estar abatido, mas ele devolveu a quebra no quarto game e fez 4-2. O britânico reagiu e com muita raça conseguia buscar bolas quase perdidas e em erro do rival chegou ao 5-4 e confirmou o saque na parcial seguinte, pondo fim a um tabu de 77 anos.

A espera terminou. Pela primeira vez na Era Aberta os britânicos puderam ver um atleta da casa conquistar o título de Wimbledon, neste domingo. O fim do jejum, que já durava 77 anos (o último havia sido Fred Perry, em 1936), veio com Andy Murray (2º), que conquistou seu segundo Grand Slam na carreira após superar o sérvio Novak Djokovic (1º) por 3 sets a 0, parciais de 6-4, 7-5 e 6-4.

A primeira conquista em torneios deste nível veio no ano passado, com a vitória justamente sobre o sérvio no Aberto dos Estados Unidos. Ainda em 2012, Murray teve a oportunidade de ser campeão em Londres, bateu na trave ao ser superado pelo suíço Roger Federer (3º) na decisão.

O início da partida deu mostras do que seria o confronto. No saque, Djokovic salvou três quebras e confirmou o primeiro game. Durante a etapa, os tenistas seguiram jogando no limite e diversas oportunidades de break-points apareceram, até Murray fazer 4-3 (novamente em quebra) e seguir para fechar o set em 6-4.

O segundo set foi emblemático. Djokovic chegou a fazer 4-1, mas Murray virou e fez 2 a 0 com o 7-5.

Na etapa decisiva, Murray começou logo com nova quebra e confirmou o serviço para fazer 2-0. A forma com que o britânico alcançou a parcial levantou a possibilidade de Djokovic estar abatido, mas ele devolveu a quebra no quarto game e fez 4-2. O britânico reagiu e com muita raça conseguia buscar bolas quase perdidas e em erro do rival chegou ao 5-4 e confirmou o saque na parcial seguinte, pondo fim a um tabu de 77 anos.

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