Multa criada pelo Inter pode dificultar chegada de Guiñazu ao Vasco

Osvaldo - Treino do São Paulo (Foto: Ari Ferreira/LANCE!Press)
Osvaldo - Treino do São Paulo (Foto: Ari Ferreira/LANCE!Press)

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O técnico Dorival Júnior deseja o volante Guiñazu para reforçar a equipe do Vasco, mas a contratação do experiente jogador não será das mais simples. Para liberar o argentino para o Libertad (PAR), o Internacional, antigo time do atleta, impôs uma cláusula que sugere uma multa caso ele retorne para outro clube do Brasil num período de dois anos, tempo firmado em contrato com os paraguaios.

Guinãzu ainda tinha mais duas temporadas de vínculo com o Colorado mas, por um pedido do próprio volante, o Internacional o liberou sem custos. O jogador atuou entre 2004 e 2007 no Libertad e criou uma grande identificação com o time. Sua família também está adaptada à Assunção, capital do país. O argentino goza de prestígio com o presidente do clube, que também é o presidente da República do Paraguai.

Diretor-executivo do Internacional, Newton Drummond admite a existência desta cláusula, mas deixa em aberto que a situação pode ser conversada.

- Existe, sim, a cláusula, pois quando ele saiu, nós não recebemos nenhuma compensação financeira. Então, para ele jogar em outra equipe do Brasil, o Internacional precisa ser, pelo menos, consultado, para que ocorra, ao menos, uma negociação entre os clubes - declarou ao LANCE!Net o dirigente colorado.

No mês passado, dirigentes do Palmeiras chegaram a ir até Assunção para tentar contratá-lo, mas acabaram esbarrando justamente nesta cláusula.

O técnico Dorival Júnior deseja o volante Guiñazu para reforçar a equipe do Vasco, mas a contratação do experiente jogador não será das mais simples. Para liberar o argentino para o Libertad (PAR), o Internacional, antigo time do atleta, impôs uma cláusula que sugere uma multa caso ele retorne para outro clube do Brasil num período de dois anos, tempo firmado em contrato com os paraguaios.

Guinãzu ainda tinha mais duas temporadas de vínculo com o Colorado mas, por um pedido do próprio volante, o Internacional o liberou sem custos. O jogador atuou entre 2004 e 2007 no Libertad e criou uma grande identificação com o time. Sua família também está adaptada à Assunção, capital do país. O argentino goza de prestígio com o presidente do clube, que também é o presidente da República do Paraguai.

Diretor-executivo do Internacional, Newton Drummond admite a existência desta cláusula, mas deixa em aberto que a situação pode ser conversada.

- Existe, sim, a cláusula, pois quando ele saiu, nós não recebemos nenhuma compensação financeira. Então, para ele jogar em outra equipe do Brasil, o Internacional precisa ser, pelo menos, consultado, para que ocorra, ao menos, uma negociação entre os clubes - declarou ao LANCE!Net o dirigente colorado.

No mês passado, dirigentes do Palmeiras chegaram a ir até Assunção para tentar contratá-lo, mas acabaram esbarrando justamente nesta cláusula.

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