Michel Bastos diz que nem otimismo de Aidar afeta vestiário do São Paulo


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Antes do clássico contra o Corinthians, pela Libertadores, o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, chegou a dizer que seu time era favorito no duelo. As palavras do dirigente, porém, não colocaram mais pressão em seus jogadores. Pelo menos é o que garante Michel Bastos, camisa 7 do time.

- Eu, sinceramente, quanto a isso sou bem tranquilo. Eu nem comento. A gente do grupo evita, claro que o presidente tem direito de opinar, mas a gente tem que ficar fora disso, esquecer isso. Para a gente não rolou comentário, não, a gente tem de focar mais - afirmou o meia.

Michel, aliás, garante que lida bem com qualquer tipo de pressão e que até gosta. Ele comentou os gritos da torcida, que a todo jogo cobram os atletas por vitórias na Libertadores.

- Eu gosto e já estou acostumado com isso também, independentemente se for contra ou a favor. Na Árabia, senti falta disso, do estádio cheio, torcida contra. Por isso que me fez ficar só seis meses lá. Faltou essa pressão pra mim - disse o meia.

- A gente tem de levar isso pelo lado positivo. Você jogar no São Paulo tem de saber que vai haver cobrança. Então como é um time muito experiente, acho que não vai atrapalhar isso, não. Com Libertadores a gente sabe que vai ter, a pressão faz parte. Temos de chamar os jovens, e no campo dar o máximo para ajudar a equipe - completou o jogador.

O meia chegou ao São Paulo no ano passado e tem contrato até dezembro deste ano. Em 2015, em oito jogos, marcou três gols.

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