Levir quer, mas futuro de lateral ‘afastado’ segue indefinido no Atlético


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Após o empate em 1 a 1 contra o Figueirense, na quarta-feira, o técnico Levir Culpi levantou a possibilidade de poder contar novamente com o lateral direito Patric. Atualmente, o jogador treina com o grupo, mas está impedido pela diretoria de ser relacionado, já que fez um pré-contrato com o Osmanlispor, da Turquia. No treino de reapresentação na Cidade do Galo, Patric participou normalmente, mas o diretor de futebol, Eduardo Maluf, esclareceu o assunto e disso que não há nada de novo na situação do atleta.

- Isso (afastamento) é uma norma interna do clube, serve para os 30 jogadores do elenco. Os atletas que entram para jogar estão em uma vitrine. Se eu não vou contar com esse jogador no fim do ano, não tenho interesse nenhum que ele jogue. Foi assim com o Giovanni Augusto, que ficou afastado e viu que tinha mais a perder do que a ganhar. Isso é uma determinação da diretoria. O jogador que não renovar com o clube a seis meses do fim do contrato, ele estará fora – comentou o diretor, frustrando a expectativa de Levir em poder contar com o lateral.

Coincidentemente, Marcos Rocha, titular absoluto na direita, ainda não reencontrou seu bom futebol depois que voltou de lesão. Durante sua ausência, Patric colecionou bons rendimentos e virou o líder de assistências no Brasileirão. Questionado sobre o bom momento de um e o retorno aquém do esperado de outro, Maluf negou qualquer prejuízo técnico.

- Somos vice-líderes do campeonato, são 14 rodadas, o Patric quase não jogou e perdemos a liderança no último jogo. Isso é relativo de um jogador, o Guilherme era titular e desequilibrava, e nos últimos jogos, junto com equipe, está mal. Não penso em prejuízo técnico e em colocar responsabilidade. Tínhamos e temos o melhor lateral do Brasil, prejuízo técnico isso é de torcedor, analiso fatos e números e não tenho medo de tomar decisão. Tenho quase 20 anos como diretor de futebol, vitorioso, ganhador de título, não tenho medo de vencer, trocar. Vamos voltar lá atrás quando ganhamos a Recopa, disseram que o Atlético ia cair, time ruim, na Copa do Brasil ia sair de primeira. Aí banquei, o elenco que era colocado como dos piores em Minas, no Brasil era dos melhores. Aprendi na vida que das críticas que fazem tiro proveito, seleciono, analiso e tento melhorar. E quando vejo que é de torcedor eu elimino. Aprendi a conviver com crise e resultados ruins no mesmo patamar. Não viro a cara para a imprensa por causa de crítica, o importante é saber viver com ela e sair da situação adversa para a positiva. Quando o Giovanni Augusto, todo mundo queria matá-lo, a torcida, e sem falar nada peguei o procurador, o Levir, o Giovanni e renovamos o contrato. Fomos criticados até por pessoas do clube, por ser um absurdo, não teve respeito pelo clube, só que meu foco é no que é melhor para o clube. Se for desagradar, não importa, e sim o melhor para o clube, e hoje ele é um dos melhores jogadores do Brasil e em nível de Europa no elenco. Se não tivesse resolvido a situação adversa ele treinava em separado e ia embora no fim do ano. Entendo a queda de rendimento nos últimos jogos, mas tenho confiança que esse time vai brigar pelo título Brasileiro e da Copa do Brasil – completou.

Após o empate em 1 a 1 contra o Figueirense, na quarta-feira, o técnico Levir Culpi levantou a possibilidade de poder contar novamente com o lateral direito Patric. Atualmente, o jogador treina com o grupo, mas está impedido pela diretoria de ser relacionado, já que fez um pré-contrato com o Osmanlispor, da Turquia. No treino de reapresentação na Cidade do Galo, Patric participou normalmente, mas o diretor de futebol, Eduardo Maluf, esclareceu o assunto e disso que não há nada de novo na situação do atleta.

- Isso (afastamento) é uma norma interna do clube, serve para os 30 jogadores do elenco. Os atletas que entram para jogar estão em uma vitrine. Se eu não vou contar com esse jogador no fim do ano, não tenho interesse nenhum que ele jogue. Foi assim com o Giovanni Augusto, que ficou afastado e viu que tinha mais a perder do que a ganhar. Isso é uma determinação da diretoria. O jogador que não renovar com o clube a seis meses do fim do contrato, ele estará fora – comentou o diretor, frustrando a expectativa de Levir em poder contar com o lateral.

Coincidentemente, Marcos Rocha, titular absoluto na direita, ainda não reencontrou seu bom futebol depois que voltou de lesão. Durante sua ausência, Patric colecionou bons rendimentos e virou o líder de assistências no Brasileirão. Questionado sobre o bom momento de um e o retorno aquém do esperado de outro, Maluf negou qualquer prejuízo técnico.

- Somos vice-líderes do campeonato, são 14 rodadas, o Patric quase não jogou e perdemos a liderança no último jogo. Isso é relativo de um jogador, o Guilherme era titular e desequilibrava, e nos últimos jogos, junto com equipe, está mal. Não penso em prejuízo técnico e em colocar responsabilidade. Tínhamos e temos o melhor lateral do Brasil, prejuízo técnico isso é de torcedor, analiso fatos e números e não tenho medo de tomar decisão. Tenho quase 20 anos como diretor de futebol, vitorioso, ganhador de título, não tenho medo de vencer, trocar. Vamos voltar lá atrás quando ganhamos a Recopa, disseram que o Atlético ia cair, time ruim, na Copa do Brasil ia sair de primeira. Aí banquei, o elenco que era colocado como dos piores em Minas, no Brasil era dos melhores. Aprendi na vida que das críticas que fazem tiro proveito, seleciono, analiso e tento melhorar. E quando vejo que é de torcedor eu elimino. Aprendi a conviver com crise e resultados ruins no mesmo patamar. Não viro a cara para a imprensa por causa de crítica, o importante é saber viver com ela e sair da situação adversa para a positiva. Quando o Giovanni Augusto, todo mundo queria matá-lo, a torcida, e sem falar nada peguei o procurador, o Levir, o Giovanni e renovamos o contrato. Fomos criticados até por pessoas do clube, por ser um absurdo, não teve respeito pelo clube, só que meu foco é no que é melhor para o clube. Se for desagradar, não importa, e sim o melhor para o clube, e hoje ele é um dos melhores jogadores do Brasil e em nível de Europa no elenco. Se não tivesse resolvido a situação adversa ele treinava em separado e ia embora no fim do ano. Entendo a queda de rendimento nos últimos jogos, mas tenho confiança que esse time vai brigar pelo título Brasileiro e da Copa do Brasil – completou.

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