Kalil se desculpa com Carísimo, que provoca mostrando quatro dedos

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)

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O clima de críticas e tensão no encontro entre o presidente da Conmebol, o presidente do Atlético-MG e o presidente do Olimpia, no Hotel Ouro Minas, na manhã desta quarta-feira, terminou com um aperto de mãos entre Alexandre Kalil e Oscar Carísimo, mandatário paraguaio, depois dos dois reclamarem da abordagem em 'terras inimigas'.

Kalil encerrou sua participação pedindo a palavra e se desculpando com Oscar Carísimo. Ele disse, ainda, que o duelo desta quarta, no Mineirão, seria de segurança total. O mandatário ainda amenizou seu pensamento inicial, dizendo que o Olimpia não poderia ser responsabilizado, sendo uma entidade esportiva, pelo tiro na perna que um atleticano sofreu em Assunção.

- Queria me desculpar com o presidente do Olimpia, porque não é de responsabilidade do Olimpia que nós tomemos pedradas, é uma entidade esportiva. Como o Atlético é também, não podemos cuidar da segurança. O que temos de aperfeiçoar no futebol é que a segurança seja mais integrada. Queria dizer a todos os paraguaios que sejam bem-vindos. Não haverá nenhum incidente hoje à noite. A segurança será total. A minha preocupação é que não foi só aqui, houve lá também. Tenho certeza que Belo Horizonte recebe a todos com muita alegria.

No fim, Eugenio Figueredo, o presidente da Conmebol, pediu que os dois presidentes finalistas do torneio se lenvatassem e cumprimentassem, para selar o clima de paz entre Galo e Olimpia. Contudo, Oscar Carísimo não perdeu a oportunidade de, quando posado para foto ao lado das duas figuras, erguer a mão esquerda com quatro dedos levantados, em clara referência ao quarto título da Liberta que o Decano pode levatar logo mais.

 

O clima de críticas e tensão no encontro entre o presidente da Conmebol, o presidente do Atlético-MG e o presidente do Olimpia, no Hotel Ouro Minas, na manhã desta quarta-feira, terminou com um aperto de mãos entre Alexandre Kalil e Oscar Carísimo, mandatário paraguaio, depois dos dois reclamarem da abordagem em 'terras inimigas'.

Kalil encerrou sua participação pedindo a palavra e se desculpando com Oscar Carísimo. Ele disse, ainda, que o duelo desta quarta, no Mineirão, seria de segurança total. O mandatário ainda amenizou seu pensamento inicial, dizendo que o Olimpia não poderia ser responsabilizado, sendo uma entidade esportiva, pelo tiro na perna que um atleticano sofreu em Assunção.

- Queria me desculpar com o presidente do Olimpia, porque não é de responsabilidade do Olimpia que nós tomemos pedradas, é uma entidade esportiva. Como o Atlético é também, não podemos cuidar da segurança. O que temos de aperfeiçoar no futebol é que a segurança seja mais integrada. Queria dizer a todos os paraguaios que sejam bem-vindos. Não haverá nenhum incidente hoje à noite. A segurança será total. A minha preocupação é que não foi só aqui, houve lá também. Tenho certeza que Belo Horizonte recebe a todos com muita alegria.

No fim, Eugenio Figueredo, o presidente da Conmebol, pediu que os dois presidentes finalistas do torneio se lenvatassem e cumprimentassem, para selar o clima de paz entre Galo e Olimpia. Contudo, Oscar Carísimo não perdeu a oportunidade de, quando posado para foto ao lado das duas figuras, erguer a mão esquerda com quatro dedos levantados, em clara referência ao quarto título da Liberta que o Decano pode levatar logo mais.

 

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