Jogo da Superliga entre Rexona-Ades e São José pode não ter público


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Atual bicampeão da Superliga Feminina de vôlei, o Rexona-Ades pode ter que jogar sem torcida contra o São José dos Campos, nesta sexta-feira, às 19h (de Brasília), pela segunda rodada. A razão é a falta de garantia de segurança ao público no Tijuca Tênis Clube. A decisão sairá após encontro entre o juiz Paulo Estefan, da 4ª Vara Empresarial da capital, e o jurídico do clube, que acontecerá no mesmo dia, pela manhã.

O magistrado deferiu uma liminar na quarta-feira impedindo o ginásio de receber eventos esportivos com portões abertos, em razão da falta de alguns laudos de certificação dentro do prazo. O principal é um documento dos Bombeiros.

O supervisor do Rexona-Ades, Harry Bollmann, se reuniu na tarde desta quinta com o presidente do Tijuca, Paulo Maciel, para saber se o problema poderia ser solucionado a tempo. Mas o encontro terminou sem definição.

O Tijuca passou a ser a casa oficial do Rexona-Ades nesta temporada. Isso porque o time e a Concessionária Maracanã S.A não chegaram a um acordo financeiro para a realização de algumas partidas da Superliga no Maracanãzinho, como nas edições anteriores, conforme o LANCE!Net revelou no dia 1º de novembro.

A liminar também afetou o Flamengo, que disputa o NBB-7 e jogou com portões fechados na vitória sobre Franca por 82 a 79, na quarta, pela terceira rodada. Assim como o time de vôlei, o Fla depende do Tijuca para receber sua partidas. O ginásio do clube tem capacidade para 2.200 pessoas.

Atualizada às 19h35

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