Insatisfeitos, Vilson e Leandro esperam novidades sobre renovação

León (Foto: Yuri Cortez/AFP)
León (Foto: Yuri Cortez/AFP)

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Duas das prioridades de Gilson Kleina continuam com futuro incerto. O zagueiro Vilson e o atacante Leandro esperam que a diretoria acelere nesta semana as negociações para renovar seus contratos, que acabam em 31 de dezembro. Pessoas próximas aos atletas têm a mesma queixa: depois da procura inicial, sem acerto, o Verdão esfriou o papo.

A situação de Vilson é a mais complicada. Seu advogado, Tiago Faria, diz que o Palmeiras ofereceu um contrato por produtividade, com salário inferior ao atual.

- O Palmeiras nos falou por telefone de uma proposta por produtividade, mas é muito inferior à opção que firmamos antes. Aí fica complicado. Não aceitamos e depois não houve mais conversas. O salário é mais baixo do que ele ganha hoje, e muito mais baixo do que estava previsto antes. A impressão hoje é de que ele não fica - disse.

Ao contrário do defensor, que ficará livre se não renovar, Leandro pertence ao Grêmio. Os gaúchos já o liberaram para um empréstimo de mais um ano, mas o Verdão precisa acertar salários com ele, que hoje recebe cerca de R$ 40 mil mensais, o valor mais baixo entre os titulares. Artilheiro do time na temporada, ele não vai aceitar valor inferior aos R$ 100 mil. A última reunião da diretoria com Gilmar Veloz, seu empresário, foi há cerca de um mês.

Tanto Vilson quanto Leandro têm recebido sondagens de outros clubes, mas até o momento priorizam o Palmeiras. Depois desta semana, vêm as festas de fim de ano e a reapresentação do grupo, em 3 de janeiro. A ideia de ambos é chegar a esta data com o futuro definido, seja para ficar ou sair.


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