Grêmio vê mobilização como ponto positivo em ‘grupo mais forte’


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É consenso: o grupo do Grêmio foi o mais forte da Libertadores de 2014. O sorteio na noite desta quinta-feira colocou os gaúchos no grupo de Newell’s Old Boys, da Argentina, Atlético Nacional, da Colômbia, e Nacional, do Uruguai, ou Oriente Petrolero, da Bolívia. Os dirigentes gremistas presentes no evento da Conmebol consideraram a chave a mais complicada. Mas optaram pelo olhar mais otimista: a dificuldade pode faze o time crescer mais cedo.

Estiveram no sorteio o presidente Fábio Koff e o diretor-executivo Rui Costa, além do supervisor Luís Wagner. O mandatário, bicampeão da competição continental, foi enfático:

- É o grupo mais forte. Uma chave equilibrada – sentenciou, segundo o site oficial do clube.

Rui Costa fez uma análise um pouco mais profunda. Vê que a dificuldade enfrentada logo nos primeiros jogos – Grêmio estreia fora de casa, contra o adversário que entrar da fase preliminar, ou 12 ou 19 ou 26 de fevereiro -, pode se fortalecer.

- O desafio vai ser grande, são todas grandes equipes, mas é bom, pois vamos desde cedo nos mobilizando – complicou.

O clube gaúcho começará as definições para a próxima temporada neste final de semana. A definição do treinador deve acontecer até o início da semana. Nesta quinta, Koff confirmou a saída do goleiro Dida. O atacante Vargas também sairá e rumará ao Santos. A situação de Zé Roberto ainda não está definida e o camisa 10 pode ser outro a deixar o clube.

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