Governo gastou R$ 8 milhões a mais com segurança na Copa das Confederações

Treino do Flamengo no Ninho do Urubu (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)
Treino do Flamengo no Ninho do Urubu (Foto: Paulo Sérgio/LANCE!Press)

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A Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos (Sesg) do Ministério da Justiça, responsável por coordenar a área de segurança durante a Copa das Confederações, teve que comprar às pressas mais um carregamento de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e balas de borracha, a um custo de R$ 8 milhões, durante o torneio. Tudo para assegurar que o perímetro das áreas de competição não fosse afetado por causa das manifestações populares. Antes da Copa das Confederações, a Sesg já tinha comprado R$ 50 milhões com o mesmo tipo de equipamento de controle de distúrbios.

Segundo o órgão, os dias mais críticos durante o evento foram no Rio, no jogo entre Espanha x Taiti, no dia 20 de junho, que reuniu 300 mil pessoas na ruas do Centro, segundo dados oficiais. Depois, Belo Horizonte, no dia 22 de junho, no jogo entre Japão e México, com 60 mil manifestantes. Salvador e Brasília completam a lista.

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- Vinte de junho foi um dia especialmente tenso. Os protestos naquela quinta-feira se tornaram violentos e grupos numerosos de manifestantes queriam atingir a competição. No Rio e em Salvador, vândalos seguiam em direção ao estádio e deixavam um rastro de destruição - afirmou Valdinho Caetano, secretário extraordinário do órgão.

Ao todo, foram usados 54.734 agentes de segurança pública durante a Copa das Confederações, entre policiais militares, policiais rodoviários federais, policias federais e soldados da Força Nacional. Na primeira semana de competição, a Fifa pediu uma garantia de segurança para as zonas oficiais - estádios, hotéis de delegação e centros de treinamento - e a Sesg aumentou em 30% o efetivo. Em Belo Horizonte, por exemplo, policiais foram deslocados de outras cidades para a capital mineira. No Rio, policiais de outros bairros foram para o entorno do Maracanã. O jogo da final, entre Brasil e Espanha, contou com 11 mil agentes de segurança pública. Este foi o maior esquema de segurança para um evento esportivo da História no Brasil.

A Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos (Sesg) do Ministério da Justiça, responsável por coordenar a área de segurança durante a Copa das Confederações, teve que comprar às pressas mais um carregamento de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e balas de borracha, a um custo de R$ 8 milhões, durante o torneio. Tudo para assegurar que o perímetro das áreas de competição não fosse afetado por causa das manifestações populares. Antes da Copa das Confederações, a Sesg já tinha comprado R$ 50 milhões com o mesmo tipo de equipamento de controle de distúrbios.

Segundo o órgão, os dias mais críticos durante o evento foram no Rio, no jogo entre Espanha x Taiti, no dia 20 de junho, que reuniu 300 mil pessoas na ruas do Centro, segundo dados oficiais. Depois, Belo Horizonte, no dia 22 de junho, no jogo entre Japão e México, com 60 mil manifestantes. Salvador e Brasília completam a lista.

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Ao todo, foram usados 54.734 agentes de segurança pública durante a Copa das Confederações, entre policiais militares, policiais rodoviários federais, policias federais e soldados da Força Nacional. Na primeira semana de competição, a Fifa pediu uma garantia de segurança para as zonas oficiais - estádios, hotéis de delegação e centros de treinamento - e a Sesg aumentou em 30% o efetivo. Em Belo Horizonte, por exemplo, policiais foram deslocados de outras cidades para a capital mineira. No Rio, policiais de outros bairros foram para o entorno do Maracanã. O jogo da final, entre Brasil e Espanha, contou com 11 mil agentes de segurança pública. Este foi o maior esquema de segurança para um evento esportivo da História no Brasil.

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