Fluminense se previne para não ter dinheiro de Thiago Neves penhorado

Cesar Cielo deixa o julgamento do seu caso de doping em 2011 (Crédito: Arquivo LANCE!)
Cesar Cielo deixa o julgamento do seu caso de doping em 2011 (Crédito: Arquivo LANCE!)

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Depois de passar pelo problema da penhora em relação à venda de Wellington Nem para o Shakhtar Donetsk (UCR), o Fluminense armou um plano cauteloso para não sofrer do mesmo mal em relação à saída de Thiago Neves para o Al Hilal (SAU). O clube, que já temia um novo caso de penhora, negociou com os sauditas para que o pagamento dos cerca de R$ 3,6 milhões, referentes aos 20% dos direitos econômicos do jogador, em duas parcelas, não seja feito agora. A intenção é que a negociação seja concretizada após o anúncio do acordo para pagamento da dívida fiscal.

Outro caso que está sendo estudado minuciosamente é a venda do atacante Samuel. Além do clube viver um dilema em relação à liberação, devido às carências do time, os dirigentes também estudam uma alternativa para, caso seja consumada a venda, ela aconteça após o acordo em Brasília.
Detentor de 50% dos direitos econômicos do atacante, o Flu pode levar cerca de R$ 5,5 milhões do Espanyol (ESP), interessado no jogador.

Vale ressaltar que Thiago Neves foi vendido por cerca de R$ 18 milhões e como a Unimed Participações era detentora de 80% dos direitos econômicos do ex-camisa 10, ficou com cerca de R$ 14,6 milhões. Diferentemente do Tricolor, a parceira e patrocinadora já recebeu uma parte dos valores oriundo dos sauditas.

Já Samuel pode ser negociado por cerca de R$ 11 milhões, valores acenados pelos espanhóis para ficar com o jogador. Contudo, o Tricolor ainda aguarda a formalização da proposta para definir à liberação. Inclusive, a demora do clube catalão tem ajudado o Tricolor a ganhar tempo para resolver sua situação fiscal e não correr o risco de ter algum valor penhorado, já que o Espanyol (ESP) deve pagar à vista os valores. O São José, do Rio Grande do Sul, e um grupo de investidores possuem 20%, cada um, dos direitos do atleta. Cada parte receberá, em caso de concretização do negócio, cerca de R$ 2,25 milhões. A Unimed Participaçoes, detentora de 10% dos direitos, ficará com cerca de R$ 1 milhão.

Depois de passar pelo problema da penhora em relação à venda de Wellington Nem para o Shakhtar Donetsk (UCR), o Fluminense armou um plano cauteloso para não sofrer do mesmo mal em relação à saída de Thiago Neves para o Al Hilal (SAU). O clube, que já temia um novo caso de penhora, negociou com os sauditas para que o pagamento dos cerca de R$ 3,6 milhões, referentes aos 20% dos direitos econômicos do jogador, em duas parcelas, não seja feito agora. A intenção é que a negociação seja concretizada após o anúncio do acordo para pagamento da dívida fiscal.

Outro caso que está sendo estudado minuciosamente é a venda do atacante Samuel. Além do clube viver um dilema em relação à liberação, devido às carências do time, os dirigentes também estudam uma alternativa para, caso seja consumada a venda, ela aconteça após o acordo em Brasília.
Detentor de 50% dos direitos econômicos do atacante, o Flu pode levar cerca de R$ 5,5 milhões do Espanyol (ESP), interessado no jogador.

Vale ressaltar que Thiago Neves foi vendido por cerca de R$ 18 milhões e como a Unimed Participações era detentora de 80% dos direitos econômicos do ex-camisa 10, ficou com cerca de R$ 14,6 milhões. Diferentemente do Tricolor, a parceira e patrocinadora já recebeu uma parte dos valores oriundo dos sauditas.

Já Samuel pode ser negociado por cerca de R$ 11 milhões, valores acenados pelos espanhóis para ficar com o jogador. Contudo, o Tricolor ainda aguarda a formalização da proposta para definir à liberação. Inclusive, a demora do clube catalão tem ajudado o Tricolor a ganhar tempo para resolver sua situação fiscal e não correr o risco de ter algum valor penhorado, já que o Espanyol (ESP) deve pagar à vista os valores. O São José, do Rio Grande do Sul, e um grupo de investidores possuem 20%, cada um, dos direitos do atleta. Cada parte receberá, em caso de concretização do negócio, cerca de R$ 2,25 milhões. A Unimed Participaçoes, detentora de 10% dos direitos, ficará com cerca de R$ 1 milhão.

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