Flu não se apressa por renovações de contratos que encerram no fim do ano

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Sem pressa. É desta forma que o Fluminense trata o processo de negociação para renovação dos contratos dos jogadores que possuem vínculo com o clube até o fim desta temporada. Peças consideradas importantes, Diego Cavalieri, Gum, Carlinhos e Diguinho já tiveram uma conversa inicial para tratar o tema. Reunião na qual a diretoria do Flu conheceu as pedidas dos empresários dos respectivos atletas. Por sua vez, os dirigentes seguem tranquilos e solicitam cautela. Garantem que tudo será resolvido após o período de folga.

Apesar de saber que existe o desejo de outros clubes pelos jogadores citados e que um pré-contrato poderá ser assinado por eles a partir do dia primeiro de julho, há calma. E tamanha tranquilidade se justifica por dois motivos: o primeiro é o desejo de Celso Barros, presidente da patrocinadora, a Unimed-Rio, que detém parte dos direitos econômicos do elenco, e que só irá se manifestar sobre o assunto depois da reapresentação. Outra razão de confiança é inerente aos altos valores pagos a estes jogadores e a certeza de que dificilmente seriam igualados pelo mercado brasileiro.

Constantemente assediado por times da Europa, principalmente da Itália, o lateral-esquerdo Carlinhos reiterou o desejo de ficar no clube carioca. Ele e Cavalieri são as maiores prioridades do Tricolor.

– Em relação ao término do contrato, todos estão sabendo disso. Já surgiram especulações na Itália, a visibilidade no amistoso com a seleção italiana foi boa, mas a prioridade é do Fluminense. Vamos aguardar até o meio do ano para ver o que acontece – afirmou o camisa 6.

Em contrapartida, os não tão prestigiados Felipe Garcia, Kléver, Fábio Braga, Chiquinho e até mesmo o recém-contratado Fabrício terão as situações avaliadas e devem sair no fim do ano. Enquanto isso, o zagueiro Leandro Euzébio, que treina em separado dos demais, tem contrato até o fim de dezembro, mas só permanecerá caso não feche com nenhum clube. Outros jogadores como Wellington Silva, Ronan e Marcos Júnior saíram. Já o argentino Martinuccio deve ser emprestado.

O Flu passa por um período de transformação. A ideia é maximizar o potencial do grupo por meio de um investimento inteligente que se baseia na reposição das peças que não funcionaram por outras de qualidade. A julgar pela confiança dos dirigentes, os indispensáveis devem ficar.


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