Flamengo tem controle interno de ingressos, que não contempla regalias

Público lotou o ginásio Mineirinho para a primeira edição do UFC em BH (Foto: Divulgação/ UFC)
Público lotou o ginásio Mineirinho para a primeira edição do UFC em BH (Foto: Divulgação/ UFC)

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A distribuição dos ingressos no Flamengo passa por um controle interno rígido e que não contempla benefícios a jogadores e até mesmo a diretores do clube. São disponibilizados para o futebol cerca de 90 bilhetes, que precisam ser divididos entre integrantes da comissão técnica e jogadores. E o lugar destinado a eles não inclui os melhores setores do estádio.

Normalmente, os rubro-negros recebem ingressos para ficar no setor leste inferior. E foi lá, por exemplo, que o atacante Paulinho acompanhou a vitória do Flamengo sobre o Fluminense acompanhado da esposa e de um casal de amigos.

O problema é que o jogador foi reconhecido pelos torcedores e teve de ser retirado por dentro do próprio campo para outro setor privado. E no mesmo local encontrava-se o diretor de marketing, Fred Luz, que acompanhou o assédio ao camisa 26. Foi o próprio diretor quem avisou a outras pessoas do Rubro-Negro sobre o ocorrido com Paulinho.

Em relação aos camarotes, cada vice presidente tem direito a uma cortesia. Caso, porém, queira levar familiares ou amigos, o dirigente precisa adquirir os outros bilhetes.

Nos dias de jogos, o Flamengo também não costuma distribuir credenciais para dirigentes, remunerados ou não. A prática foi adotada ao longo deste ano.

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