Fla volta a conviver com falta de um camisa 10 que organize o time

Jubal - Santos (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)
Jubal - Santos (Foto: Reginaldo Castro/LANCE!Press)

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Não é de hoje a dificuldade do Flamengo em dominar os adversários e transformar a superioridade na posse de bola em gols. Desde a Libertadores, na qual caiu ainda na fase de grupos, o Rubro-Negro dependia de bolas paradas, cruzamentos e lançamentos longos. Prova disso é que, contra o Goiás, na estreia no Campeonato Brasileiro, Jayme escalou três volantes e foram nada mais, nada menos do que 67 bolas para a área e nenhuma delas na rede. Passou da hora de mudar o estilo de jogo!

Desde 2012, após a saída de Ronaldinho Gaúcho para o Atlético-MG, o Flamengo vem penando para encontrar um jogador que organize o meio de campo e crie as jogadas ofensivas. Neste ano, Elano, Mattheus, Gabriel, Carlos Eduardo e Mugni se revezaram nesta função e não tiveram êxito. Para o goleiro Felipe, é bom que a situação se resolva logo para que o time consiga se encontrar na competição:

– Vou ser sincero. Acho que todo time no Brasil queria um homem de meio de campo armador e pensador. O Jayme está procurando isso dentro do elenco, mas ainda não achou o nome. Esperamos que isso possa ser resolvido em breve para que o time não tenha um problema.

Até a paralisação para a Copa do Mundo, na nona rodada do Campeonato Brasileiro, o Flamengo deve jogar com o elenco que formou até agora. Contratações de nomes desconhecidos, como a do atacante Arthur, ex-Londrina, são a realidade.

Olhando desta maneira, a torcida do Rubro-Negro terá que esperar um pouco mais por um camisa 10 que resolva este problema que, na realidade, requer atenção urgente. Quem vai colocar a cabeça para pensar?

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