Feijão mira empolgar a torcida no duelo desta quinta no Aberto do Brasil


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Se o Brasil entrou no Aberto do Brasil com três tenistas na chave de simples, apenas um segue vivo: João Souza, o Feijão (110º). Nesta quinta-feira, por volta das 21h30 (de Brasília) ele encara o eslovaco Martin Klizan (38º), algoz de Thomaz Bellucci na competição.

- Será um jogo duro. Ganhou do Thomaz ontem e estará confiante. O Klizan é um jogador muito agressivo, completo. Treinamos juntos na Austrália. Ele está entre os 30 do mundo, tem 25 anos, joga um tênis moderno. Mas estou confiante. Estou jogando um belo tênis. Faz tempo que não me sinto tão bem em quadra - comentou Feijão.

Caso avançe às quartas de final da competição, Feijão irá encarar o argentino Leonardo Mayer (30º), que comentou que talvez o brasileiro não tenha tanta torcida quanto Bellucci. Para Souza, o pensamento é exatamente o contrário.

- Me motiva. Eu gosto muito. Especialmente aqui em São Paulo. Espero que eles estejam do meu lado. A chance de ficar cheio é maior. Será um prazer atuar aqui - disse.

Durante sua estreia contra Bellucci, Klizan se irritou em diversos momentos da partida, arremssando uma bola na arquibancada, chutando uma placa de publicidade e tendo outros momentos do tipo. As vaias da torcida ajudaram a irritá-lo mais. E Feijão sabe disso.

- Eu tenho de saber a hora de chamar a torcida, me empurrar junto deles. Espero usar essa energia do lado positivo, que eu possa jogar ainda melhor e que ele fique ainda mais nervoso no jogo - completou.

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