Feijão agradece apoio da ‘massa’ em São Paulo: ‘não venceria sem eles’


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O público no Ginásio do Ibirapuera não foi dos melhores. Em nenhum dia do Aberto do Brasil. Ainda assim, para João Souza, o Feijão (110º), ela foi extremamente eficaz. Em seus duelos contra Martin Klizan (38º) e Leonardo Mayer (30º), a torcida enfureceu os adversários do brasileiro, os desconcentrando em diversos momentos e impulsionando o dono da casa.

- Não sei se teria saído com essas duas vitórias sem a torcida. Só tenho a agradecer a todos que vieram me prestigiar. Eles vêm sendo o segundo jogador comigo. Espero que contribuam ainda mais na semifinal - comentou o brasileiro.

E na semifinal, pela primeira vez durante todo o torneio, o tenista irá enfrentar um rival com um ranqueamento pior que o seu. Feijão é o 110º do mundo, enquanto o italiano Luca Vanni é apenas o 149º. Se não bastasse, esse será o duelo entre um qualifier e um convidado.

- Não entro como favorito. Os quatro que jogam a semifinal, já vêm com ritmo de jogos na bagagem, adaptados à quadra, ao clima... É outro torneio. Todos têm condições. Ele está jogando um belo tênis, provou hoje. Mas não vou me preocupar com ele. Preciso gastar energia com minhas coisas. Não posso deixar ele entrar como franco atirador. Eu estava assim. Mas é isso, "vambora" (sic)! A galera vai estar comigo! Espero que o italiano possa ouvir a galera gritando no ouvido dele - comentou Feijão.

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