Favorita, França tenta se tornar a maior campeã do mundo no handebol masculino


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"Perdemos para uma das melhores equipes da história". Tal frase, talvez, tenha sido a mais usada pelos jogadores da Espanha após a derrota para a França na semifinal do Campeonato Mundial masculino de handebol, na última sexta-feira, no Qatar. Afinal, os franceses são os atuais campeões olímpicos e europeus, chegaram ao torneio como favoritos ao título e estão perto de um feito histórico: se tornarem os maiores vencedores da competição.

Nas 23 edições anteriores do Mundial, a seleção francesa faturou a taça em quatro oportunidades, o mesmo número de Suécia e Romênia. Os suecos, no entanto, possuem mais medalhas. Além dos quatro ouros, são três pratas e quatro bronzes. Já o time francês possui ainda uma prata e três bronzes.

A França levou o título em 1995, 2001, 2009 e 2011. Na penúltima ocasião, aliás, bateu justamente os donos da casa, a Croácia. Situação parecida com a que vai ser enfrentada hoje, contra o Qatar.

Se não bastasse, desde 1993 os franceses não perdem uma decisão de um grande torneio (Europeu, Olimpíada ou Mundial). Após cair diante da Rússia no campeonato do mundo em 1993 na Suécia, eles não souberam mais o que é ser derrotado em uma decisão. E olha que foram várias: Olimpíadas de 2008 e 2012, Mundiais de 1995, 2001, 2009 e 2009, e Campeonato Europeu de 2006, 2010 e 2014. Agora, é a chance de provar que os espanhóis estavam certos em suas afirmações.

- Não ganhamos nada ainda. Chegar na decisão e perder é muito frustrante. O Qatar pode ser um adversário muito perigoso - afirmou o armador Nikola Karabatic.

Será que precisa de tanta cautela?

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