Estrela solitária jamaicana, Alia Atkinson vê ‘infecilidade’ em dopings do atletismo do país

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Mais do que a briga nas piscinas, Alia Atkinson luta para mudar a convenção do que é esporte na Jamaica. Em um país dominado pelo atletismo, ela é voz solitária na natação.

Nada que a impeça de opinar sobre um dos maiores escândalos de doping já testemunhados. E que teve justamente seu país no centro das atenções.

Os caribenhos Asafa Powell, Sherone Simpson e outros três atletas cujos nomes não foram revelados foram flagrados no início do mês.

Fato que colocou em xeque a reputação do esporte no país, e um ponto de interrogação nas 12 medalhas conquistadas pelo atletismo jamaicano em Londres-2012.

- Alguma coisa errada, de fato, aconteceu. Mas creio que tenha sido apenas uma infecilidade. Nós, jamaicanos, temos condições de nos recuperarmos e estar no topo novamente - disse Atkinson ao L!Net.

Na manhã desta segunda-feira, no Palau Sant Jordi, onde é disputado o Mundial de Barcelona, Atkinson classificou-se às semifinais dos 100m peito. Mesma prova na qual quase fez história há um ano, em Londres-2012.

A quarta colocação foi a melhor posição da história da natação jamaicana em uma edição olímpica. Nada que tenha servido para tirar a modalidade do segundo plano. Ou, ao menos, que lhe desse mínimo apoio.

- É algo difícil. Todo dia, você tem de se preocupar com patrocínio, ou em algo como colocar seu próprio dinheiro na sua preparação para a natação. É complicado, mas torço para que possa melhorar essa situação e levantar a natação jamaicana - comentou.

Além dos 100m peito, sua especialidade, Atkinson ainda disputará outras duas provas em Barcelona. Ela tentará medalhas nos 50m e nos 200m peito.

Mais do que a briga nas piscinas, Alia Atkinson luta para mudar a convenção do que é esporte na Jamaica. Em um país dominado pelo atletismo, ela é voz solitária na natação.

Nada que a impeça de opinar sobre um dos maiores escândalos de doping já testemunhados. E que teve justamente seu país no centro das atenções.

Os caribenhos Asafa Powell, Sherone Simpson e outros três atletas cujos nomes não foram revelados foram flagrados no início do mês.

Fato que colocou em xeque a reputação do esporte no país, e um ponto de interrogação nas 12 medalhas conquistadas pelo atletismo jamaicano em Londres-2012.

- Alguma coisa errada, de fato, aconteceu. Mas creio que tenha sido apenas uma infecilidade. Nós, jamaicanos, temos condições de nos recuperarmos e estar no topo novamente - disse Atkinson ao L!Net.

Na manhã desta segunda-feira, no Palau Sant Jordi, onde é disputado o Mundial de Barcelona, Atkinson classificou-se às semifinais dos 100m peito. Mesma prova na qual quase fez história há um ano, em Londres-2012.

A quarta colocação foi a melhor posição da história da natação jamaicana em uma edição olímpica. Nada que tenha servido para tirar a modalidade do segundo plano. Ou, ao menos, que lhe desse mínimo apoio.

- É algo difícil. Todo dia, você tem de se preocupar com patrocínio, ou em algo como colocar seu próprio dinheiro na sua preparação para a natação. É complicado, mas torço para que possa melhorar essa situação e levantar a natação jamaicana - comentou.

Além dos 100m peito, sua especialidade, Atkinson ainda disputará outras duas provas em Barcelona. Ela tentará medalhas nos 50m e nos 200m peito.

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