Especialistas do LANCE! defendem estratégia ofensiva de Cristovão

Rosberg - Treino do GP da Alemanha (Foto: Christof Stache/AFP)
Rosberg - Treino do GP da Alemanha (Foto: Christof Stache/AFP)

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O Fluminense enfrentou o Criciúma na quarta-feira passada com uma proposta de jogo ofensiva e perdeu por 3 a 2. Mesmo com um jogador mais combativo como o colombiano Valencia à disposição, o técnico Cristovão Borges preferiu ousar e escalou o meio de campo da equipe com Jean, Cícero, Wágner e Darío Conca. Tentativa interessante e que, na opinião de especialistas ouvidos pelo LANCE!, precisa ser mantida nos próximos jogos.

– Acho ótimo que o Cristovão esteja tentando fazer algo diferente. Está colocando em campo um time mais leve. Apesar da derrota contra o Criciúma, ele já vinha conseguindo fazer com que o Fluminense jogasse de um forma diferente, ofensiva e competitiva. Deve continuar assim – disse o colunista do LANCE!, Roberto Assaf, que teve a opinião semelhante à do também colunista, Álvaro Oliveira Filho:

– Cristovão tem de manter este esquema. Conta com jogadores versáteis, como Cícero, Rafael Sóbis, Wágner e Conca. É claro que para jogar assim há um sacrifício maior, todos têm de se desdobrar na marcação. Exige um pouco de tempo de trabalho para funcionar.

Ao menos na estrutura, os times de Cristovão estão alinhados taticamente com o que foi apresentado pelas seleções de destaque na Copa. O treinador deu a entender que manterá a formação contra o Santos, amanhã, em Volta Redonda:

– A Copa do Mundo não me inspirou porque já jogava assim. A vantagem é que o Fluminense, de todos os times que dirigi, é o que mais possibilita esse estilo de jogo. São jogadores de ótimo nível. Precisaremos de organização e aplicação tática. Um bom conjunto, com marcação boa, nos permitirá seguir jogando desta maneira.

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