Eleito o melhor da Copa, Messi tem atuação discreta na final

Dilma faz 'Tóis' em papo com internautas (Foto: Divulgação)
Dilma faz 'Tóis' em papo com internautas (Foto: Divulgação)

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A final da Copa do Mundo foi equilibrada, sim. Mas a derrota da Argentina por 1 a 0 para a Alemanha, mesmo que na prorrogação, vai ficar marcada como o jogo em que Messi não brilhou. E por que isso aconteceu?

As câmeras de televisão chegaram a flagrar o craque do Barcelona com a mão na coxa e esquerda e, em outro momento, com uma forte ânsia de vômito. E, se a saúde do capitão argentino não estava em dia, as estatísticas mostraram somente quatro finalizações, sendo duas próximas ao gol.

MELHOR DA COPA?

Messi deu 28 passes e roubou duas bolas, finalizando a campanha com quatro gols. Porém, apesar de não ter brilhado no jogo decisivo, recebeu da Fifa com natural cara de poucos amigos o prêmio de melhor jogador da competição.

Ele foi eleito o melhor jogador da partida em quatro oportunidades nesta Copa, e marcou seus gols contra Bósnia, Irã e Nigéria (duas vezes). Desta forma, em seu terceiro Mundial, ele ainda não deixou sua marca em jogos de mata-mata. Aos 27 anos, ainda deve ter mais uma ou duas Copas do Mundo para jogar.

Esta foi a primeira vez que a premiação de melhor jogador foi feita somente pelo Comitê Técnico da Fifa, sem a presença de jornalistas. A escolha de Messi foi criticada por alguns nomes como o holandês Ruud Gullit.

- Bola de Ouro para Messi? - Questionou, em inglês, no Twitter.

Concorriam pela prêmio os compatriotas Di Maria e Mascherano - o primeiro não jogou semifinal e final -; os alemães Müller (cinco gols na Copa), Lahm, Kross (perdeu duas boas chances na final) e Hummels; o atacante Robben (destaque da Holanda com muita velocidade e três gols), Neymar (quatro gols) e James Rodríguez (artilheiro da competição com seis gols).

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