Dorival corrige ‘problema’ de 2010 e faz defesa do Santos ser trunfo em Itaquera


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A defesa do Santos era uma das piores do futebol brasileiro até a chegada do técnico Dorival Júnior, igual apenas à do Vasco, que segue mal. Hoje, o setor deixou de ser dor de cabeça e virou trunfo: em dez jogos com o novo comandante foram só seis gols sofridos. Com a "casinha fechada", o treinador tem motivos de sobra para acreditar em seus homens de defesa para garantir a classificação às quartas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, contra o Corinthians, às 22h.

No jogo de ida das oitavas de final, na Vila Belmiro, o Santos conquistou a vantagem de 2 a 0, e conta com histórico a favor na nova arena corintiana: nas duas vezes em que jogou na Zona Leste da capital paulista, o Peixe nunca levou dois gols, justamente o número mínimo que o rival precisa para tentar mudar o quadro e avançar no torneio eliminatório.

Entre o último duelo em Itaquera até a chegada de Dorival na Vila Belmiro, muita coisa mudou no clube.

– Houve cobrança, não só do Dorival, do grupo. A gente levava muito gol, era a pior defesa, então houve cobrança para mudar isso. Estava atrapalhando. O Dorival viu isso e corrigiu o que analisou de fora para que voltasse ao normal – admitiu o zagueiro David Braz, titular absoluto desde o começo do ano passado.

Em 2010, no tempo em que Neymar e companhia resolviam tudo no ataque, a preocupação de Dorival Júnior era justamente a defesa. Em uma breve comparação, foram 74 gols sofridos em 61 jogos há cinco anos, o que dá uma média de 1,2 por partida. Os 0,6 desta passagem dão esperança.

SANTOS EM ITAQUERA

2014 - No primeiro confronto entre as duas equipes na história do novo estádio corintiano, os donos da casa levaram a melhor. Desfalcado de Robinho, o Santos foi a Itaquera e perdeu por 1 a 0, com gol de Guerrero.

2015 - Pela primeira fase do Paulistão deste ano, Corinthians e Santos voltaram a se enfrentar na Arena. Desta vez, o resultado final ficou na igualdade em 1 a 1. O Peixe ainda não sofreu dois gols no mesmo jogo no estádio rival. O gol santista na ocasião foi de Ricardo Oliveira. 

A defesa do Santos era uma das piores do futebol brasileiro até a chegada do técnico Dorival Júnior, igual apenas à do Vasco, que segue mal. Hoje, o setor deixou de ser dor de cabeça e virou trunfo: em dez jogos com o novo comandante foram só seis gols sofridos. Com a "casinha fechada", o treinador tem motivos de sobra para acreditar em seus homens de defesa para garantir a classificação às quartas da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, contra o Corinthians, às 22h.

No jogo de ida das oitavas de final, na Vila Belmiro, o Santos conquistou a vantagem de 2 a 0, e conta com histórico a favor na nova arena corintiana: nas duas vezes em que jogou na Zona Leste da capital paulista, o Peixe nunca levou dois gols, justamente o número mínimo que o rival precisa para tentar mudar o quadro e avançar no torneio eliminatório.

Entre o último duelo em Itaquera até a chegada de Dorival na Vila Belmiro, muita coisa mudou no clube.

– Houve cobrança, não só do Dorival, do grupo. A gente levava muito gol, era a pior defesa, então houve cobrança para mudar isso. Estava atrapalhando. O Dorival viu isso e corrigiu o que analisou de fora para que voltasse ao normal – admitiu o zagueiro David Braz, titular absoluto desde o começo do ano passado.

Em 2010, no tempo em que Neymar e companhia resolviam tudo no ataque, a preocupação de Dorival Júnior era justamente a defesa. Em uma breve comparação, foram 74 gols sofridos em 61 jogos há cinco anos, o que dá uma média de 1,2 por partida. Os 0,6 desta passagem dão esperança.

SANTOS EM ITAQUERA

2014 - No primeiro confronto entre as duas equipes na história do novo estádio corintiano, os donos da casa levaram a melhor. Desfalcado de Robinho, o Santos foi a Itaquera e perdeu por 1 a 0, com gol de Guerrero.

2015 - Pela primeira fase do Paulistão deste ano, Corinthians e Santos voltaram a se enfrentar na Arena. Desta vez, o resultado final ficou na igualdade em 1 a 1. O Peixe ainda não sofreu dois gols no mesmo jogo no estádio rival. O gol santista na ocasião foi de Ricardo Oliveira. 

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