Dirigente-musa se demite após volta de jogador culpado por estupro

Mehmet Aurelio (Foto: Divulgação/FIFA)
Mehmet Aurelio (Foto: Divulgação/FIFA)

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A jornalista Charlie Webster prometeu e cumpriu. A musa inglesa, dirigente do Sheffield United, disse que iria se demitir de seu cargo no clube caso o atacante Ched Evans voltasse aos Blades. O galês foi culpado de estuprar uma mulher no País de Gales e cumpriu dois anos e meio dos cinco anos de sua sentença.

Com a confirmação de que Evans voltou a treinar no Sheffield e deve receber a oferta de um novo contrato profissional em breve, Webster não se fez de rogada e anunciou sua demissão em rede nacional, na última terça-feira à noite.

 - As pessoas envolvidas com o clube parecem não saber a extremidade do que Ched Evans fez. Eu preciso fazer uma decisão como dirigente do Sheffield United. Minha decisão é a de que um jogador culpado por estupro, como Ched Evans, não tem o direito de representar o clube e a comunidade de Sheffield. Ser jogador não é um emprego comum, envolve ser um modelo de cidadão para crianças e cidadãos - comentou Webster, à "BBC".


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