Dirigente do Botafogo diz que clube se defendeu de suposta ocultação de receitas

Lewis Hamilton lidera primeira sessão de treinos no Bahrein (Foto: Marwan Naamani/ AFP)
Lewis Hamilton lidera primeira sessão de treinos no Bahrein (Foto: Marwan Naamani/ AFP)

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Fora do Ato Trabalhista deste dezembro do ano passado, o Botafogo vive uma grave crise financeira. O Alvinegro foi excluído do acordo na Justiça em julho do ano passado, mas foi reintegrado um mês depois. No entanto, o Ato se encerrou em dezembro, e, desde então, o Glorioso tem enfrentado muitas dificuldades financeiras, inclusive para pagar os salários dos jogadores. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ), que decidiu pela exclusão do clube do Ato, informou à reportagem do LANCE!Net que a medida foi baseada na “constatação de ocultação de receitas da Companhia Botafogo”.

O Glorioso deveria repassar um percentual das receitas para o pagamento de dívidas. Em entrevista ao LANCE!Net, o vice-presidente do departamento jurídico do clube, Alberto Macedo, explicou que o Botafogo se defendeu da decisão.

– Havia uma tese de que o Botafogo não teria pago determinado valor, mas o clube se defendeu e isso não chegou a ser julgado. O Ato se encerrou em dezembro - comentou.

Por esta situação, o ex-presidente do Botafogo Bebeto de Freitas fez duras críticas a Mauricio Assumpção. O ex-mandatário alvinegro acusa o sucessor de sonegar milhões para tentar driblar a Justiça.

– Ele (Mauricio) não está tentando voltar ao Ato, ele foi expulso do Ato. Ele sonegou R$ 90 e tantos milhões. O Botafogo pagava o Ato, só que sonegou na Companhia Botafogo – disse Bebeto à Fox Sports.



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