Diretoria do Vasco nega ter sugerido a proibição de instrumentos no clássico

FOTOS: Veja momentos marcantes de Guardiola no futebol
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A decisão que gerou maior polêmica para o clássico entre Vasco e Flamengo neste domingo refere-se à proibição dos instrumentos de percussão. A medida foi anunciada pela Secretaria de Segurança do Distrito Federal em comum acordo com os clubes envolvidos.

As organizadas cruz-maltinas de Brasília, por intermédios de nota oficial, acusam a diretoria do Vasco, que representa o mandante do jogo, como a responsável por vetar os utensílios.

Procurados pelo LANCE!Net, os dirigentes argumentaram, através da assessoria de imprensa, que a situação foi colocada à mesa pelo chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar, o coronel Jair Lobo Rodrigues. De acordo com os cartolas, foi a própria autoridade quem recomendou a não liberação dos instrumentos. Ainda segundo a diretoria, diante da opinião de um especialista, eles, em conjunto com dirigentes do Flamengo, acharam por bem proibir.

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Os torcedores vascaínos que conversaram com a reportagem, por sua vez, destacam que nos jogos do Rubro-Negro contra Santos e Coritiba, no Mané Garrincha, instrumentos foram permitidos. Bandeiras com mastros, fogos e sinalizadores foram os outros utensílios proibidos para o clássico.

As organizadas das equipes ficarão no anel superior, o único setor do estádio onde as torcidas ficarão separadas.

A decisão que gerou maior polêmica para o clássico entre Vasco e Flamengo neste domingo refere-se à proibição dos instrumentos de percussão. A medida foi anunciada pela Secretaria de Segurança do Distrito Federal em comum acordo com os clubes envolvidos.

As organizadas cruz-maltinas de Brasília, por intermédios de nota oficial, acusam a diretoria do Vasco, que representa o mandante do jogo, como a responsável por vetar os utensílios.

Procurados pelo LANCE!Net, os dirigentes argumentaram, através da assessoria de imprensa, que a situação foi colocada à mesa pelo chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar, o coronel Jair Lobo Rodrigues. De acordo com os cartolas, foi a própria autoridade quem recomendou a não liberação dos instrumentos. Ainda segundo a diretoria, diante da opinião de um especialista, eles, em conjunto com dirigentes do Flamengo, acharam por bem proibir.

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As organizadas das equipes ficarão no anel superior, o único setor do estádio onde as torcidas ficarão separadas.

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