Diretor pede que Fiel não revide ataque a ônibus do rival na Recopa

Hélio Gracie e Rorion Gracie (Foto: Divulgação)
Hélio Gracie e Rorion Gracie (Foto: Divulgação)

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O comportamento da torcida do São Paulo no primeiro jogo da Recopa, que recebeu o ônibus com a delegação do Corinthians com pedradas, latadas e garrafadas na chegada ao Morumbi, foi criticado pela diretoria. Durante a apresentação do terceiro uniforme do Timão, na quinta-feira, Duílio Monteiro Alves, diretor-adjunto, repudiou a recepção rival.

– Isso é lamentável, uma coisa chata que existe. O tempo passa e isso não muda. Não tem o que fazer. Tem o policiamento que faz o que pode. Mas isso nos motiva. O Guerrero disse isso. É uma decisão, acaba fazendo parte – afirmou, lembrado que Guerrero disse na véspera do jogo que tal atitude irrita e dá mais motivação ao time.

Mesmo assim, o sentimento de vingança não existe. O dirigente fez um apelo para que os corintianos não façam a mesma coisa no jogo de volta da Recopa Sul-Americana, no dia 17, dentro do Pacaembu.

– Acho que não, espero que não, peço para que não. A torcida do Corinthians não tem esse costume de apedrejar, sempre acompanhamos a entrada do visitante ali no Pacaembu e não tem disso – concluiu ele.

O Timão venceu o Tricolor por 2 a 1 no jogo de ida. Um empate na decisão já dá o título inédito para o clube alvinegro.

Pedradas, festa e sofrimento de são-paulinos marcam decisão

O comportamento da torcida do São Paulo no primeiro jogo da Recopa, que recebeu o ônibus com a delegação do Corinthians com pedradas, latadas e garrafadas na chegada ao Morumbi, foi criticado pela diretoria. Durante a apresentação do terceiro uniforme do Timão, na quinta-feira, Duílio Monteiro Alves, diretor-adjunto, repudiou a recepção rival.

– Isso é lamentável, uma coisa chata que existe. O tempo passa e isso não muda. Não tem o que fazer. Tem o policiamento que faz o que pode. Mas isso nos motiva. O Guerrero disse isso. É uma decisão, acaba fazendo parte – afirmou, lembrado que Guerrero disse na véspera do jogo que tal atitude irrita e dá mais motivação ao time.

Mesmo assim, o sentimento de vingança não existe. O dirigente fez um apelo para que os corintianos não façam a mesma coisa no jogo de volta da Recopa Sul-Americana, no dia 17, dentro do Pacaembu.

– Acho que não, espero que não, peço para que não. A torcida do Corinthians não tem esse costume de apedrejar, sempre acompanhamos a entrada do visitante ali no Pacaembu e não tem disso – concluiu ele.

O Timão venceu o Tricolor por 2 a 1 no jogo de ida. Um empate na decisão já dá o título inédito para o clube alvinegro.

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