Dependendo só de si, Brasil espera força máxima da Itália na Liga Mundial

Bélgica vira e vence Argélia (Foto: Martin Bureau/AFP)
Bélgica vira e vence Argélia (Foto: Martin Bureau/AFP)

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O reencontro entre Brasil e Itália na Liga Mundial, nesta quinta-feira, às 15h (de Brasília), em Bolonha (ITA), terá como ingrediente não apenas a pressão do time de Bernardinho pela classificação à fase final. A rivalidade entre as duas seleções, que são as maiores campeãs do torneio, promete levar força máxima para a quadra. Os brasileiros têm nove títulos, contra oito dos italianos.

Classificada à etapa decisiva por ser o país sede, a Azzurra se permitiu até mesmo poupar seus principais jogadores, como o ponteiro Zaytsev, nas duas derrotas para o Irã, semana passada. Agora, tudo indica que a situação será outra.

– Acho que eles virão com força máxima pelo fato de ser contra a gente, mas sobretudo porque precisam se reestruturar para as finais. Parece que alguns jogadores tiveram folga nas rodadas anteriores, e agora é hora de estarem todos de volta – afirmou o central Sidão.

O Brasil ocupa a terceira colocação no Grupo A, com 11 pontos. A Polônia, com a mesma marca, leva a pior no set avarage e amarga a lanterna. Por isso, duas vitórias por 3 a 0 ou 3 a 1 bastam para que os brasileiros assegurem a vaga. Líder da chave, o Irã soma 19 e está garantido.

Com quatro vitórias em 10 jogos, a Seleção espera dar o troco na Itália após as duas derrotas sofridas em Jaraguá do Sul (SC), na abertura da competição. No domingo, os rivais voltam a se enfrentar, em Milão.

– Estamos na mesma pressão de sempre. Mesmo antes, já pensávamos em dar o nosso máximo contra a Itália – garantiu o oposto Wallace.

Do lado brasileiro, não restam dúvidas de que Bernardinho escalará o que tem de melhor no elenco. Após as duas derrotas para a Azzurra no início do torneio, o levantador Bruninho avisou: 'pegaremos eles lá na frente'. Chegou a hora.

– Temos que entrar em quadra amanhã como se fosse uma final. Só as vitórias interessam ao nosso time. Temos que voltar a jogar com a agressividade de antes e saber encarar essa pressão de uma maneira positiva para sairmos bem dela – disse.

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