Declaração de Assumpção sobre saídas assusta funcionários do Botafogo

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O presidente Mauricio Assumpção soltou o verbo na última terça-feira, reclamando da queda de produção do Botafogo na reta final do Brasileiro. Ele enfatizou que algumas mudanças podem ser feitas já para o ano que vem.

Com isso, alguns funcionários das comissões técnica e médica do Alvinegro estão temendo pelos empregos e mostram certa apreensão no dia a dia do clube, justamente numa semana decisiva para o Glorioso, que pode conseguir uma vaga para a próxima edição da Libertadores, domingo, no Maracanã, contra o Criciúma, às 17h.

Internamente, o medo de alguns funcionários é de que a culpa recaia sobre profissionais que estão há mais tempo no clube, já que o problema da queda de produção na reta final é algo recorrente em General Severiano.

– No início do Brasileiro perdemos jogadores, mas o time estava atropelando. Em um determinado momento isso parou de acontecer. Precisamos saber por que isso está acontecendo. Jogos em excesso, muitos campeonatos... Não sei. Precisamos nos armar para evitar essa queda – reclamou Assumpção, após a missa de sétimo dia da morte de Nilton Santos.

Este expediente já foi utilizado no fim da última temporada. Na ocasião, Mauricio mudou o organograma do futebol, com a saída do gerente Anderson Barros e a promoção de Aníbal Rouxinol e Sidnei Loureiro para os cargos de gerente executivo e técnico, respectivamente.

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