Cruzeiro ‘planta semente’ nos EUA e planeja inserção de escolas no país


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A viagem do Cruzeiro aos Estados Unidos pode ser analisada por dois aspectos. O primeiro é tático e de responsabilidade do técnico Marcelo Oliveira. O outro é referente ao marketing e foi atrelado a Marcone Barbosa. As inúmeras ações do clube, todas comandadas pelo dirigente, representam somente os primeiros passos, segundo o próprio.

Em entrevista ao LANCE!Net, o cartola revela que a expectativa da agremiação é firmar parcerias com centro de formações de atletas do país e fixar definitivamente a sua marca na América do Norte.

– Podemos explorar muito no futuro. Voltamos para o Brasil com empresas interessadas em firmar parcerias com o Cruzeiro. A IMG Academy e a própria Disney conversaram conosco e têm interesse em estampar o nome do clube na formação de atletas. Hoje, mais de 20 milhões de jovens praticam o esporte no país – disse o diretor de marketing da Raposa, que ainda completou:

– A gente percebe como o plantio de uma semente. É algo que podemos explorar a médio, longo prazo. Não surtirá efeito de forma imediata. Talvez, tenhamos situações novas nos próximos meses, mas a previsão que tudo comece a ser feito a partir do ano seguinte – concluiu.

E MAIS:
> Vinícius Araújo é elogiado por Marcelo Oliveira, mas não tem garantia de titularidade
> Responsável por levar Cruzeiro aos EUA planeja torneio amistoso durante a Copa-14

Além de Marcone Barbosa, a reportagem conversou com Ricardo Villar, diretor de relações internacionais da 2SV Sports, responsável por levar a delegação do clube aos Estados Unidos. O sócio-fundador da empresa revela os desejos cruzeirenses no país e garante que os resultados serão vistos em longo prazo.

– A semente está plantada. O clube deve instalar escolinhas de futebol nos Estados Unidos, país que conta com muitos jovens praticantes do esporte. Eles fizeram ações de marketing aqui no país. Os frutos não serão vistos imediatamente, mas serão constatados no momento de fechar um patrocínio, por exemplo, já que é uma marca internacionalizada – avaliou o ex-jogador do Dallas FC, que acrescentou:

– São chances que se abrem. O esporte nos Estados Unidos é visto como negócio. É diferente do Brasil. Aqui, o mercado ainda está aberto e faminto.

A viagem do Cruzeiro aos Estados Unidos pode ser analisada por dois aspectos. O primeiro é tático e de responsabilidade do técnico Marcelo Oliveira. O outro é referente ao marketing e foi atrelado a Marcone Barbosa. As inúmeras ações do clube, todas comandadas pelo dirigente, representam somente os primeiros passos, segundo o próprio.

Em entrevista ao LANCE!Net, o cartola revela que a expectativa da agremiação é firmar parcerias com centro de formações de atletas do país e fixar definitivamente a sua marca na América do Norte.

– Podemos explorar muito no futuro. Voltamos para o Brasil com empresas interessadas em firmar parcerias com o Cruzeiro. A IMG Academy e a própria Disney conversaram conosco e têm interesse em estampar o nome do clube na formação de atletas. Hoje, mais de 20 milhões de jovens praticam o esporte no país – disse o diretor de marketing da Raposa, que ainda completou:

– A gente percebe como o plantio de uma semente. É algo que podemos explorar a médio, longo prazo. Não surtirá efeito de forma imediata. Talvez, tenhamos situações novas nos próximos meses, mas a previsão que tudo comece a ser feito a partir do ano seguinte – concluiu.

E MAIS:
> Vinícius Araújo é elogiado por Marcelo Oliveira, mas não tem garantia de titularidade
> Responsável por levar Cruzeiro aos EUA planeja torneio amistoso durante a Copa-14

Além de Marcone Barbosa, a reportagem conversou com Ricardo Villar, diretor de relações internacionais da 2SV Sports, responsável por levar a delegação do clube aos Estados Unidos. O sócio-fundador da empresa revela os desejos cruzeirenses no país e garante que os resultados serão vistos em longo prazo.

– A semente está plantada. O clube deve instalar escolinhas de futebol nos Estados Unidos, país que conta com muitos jovens praticantes do esporte. Eles fizeram ações de marketing aqui no país. Os frutos não serão vistos imediatamente, mas serão constatados no momento de fechar um patrocínio, por exemplo, já que é uma marca internacionalizada – avaliou o ex-jogador do Dallas FC, que acrescentou:

– São chances que se abrem. O esporte nos Estados Unidos é visto como negócio. É diferente do Brasil. Aqui, o mercado ainda está aberto e faminto.

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