Cristovão fala sobre responsabilidade de voltar ao Flu, agora como treinador

Rodrigo Minotauro (FOTO: Luis Fernando Coutinho)
Rodrigo Minotauro (FOTO: Luis Fernando Coutinho)

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A carreira como técnico de Cristovão Borges pode ser considerada curta. O primeiro time que o novo treinador do Fluminense foi o Vasco, em 2011. Agora, o desafio de Cristovão é outro: ser técnico do clube que o lançou para a carreira como jogador, em 1979. Sobre isso, o treinador admite que a responsabilidade é grande, mas que em caso de êxito, o reconhecimento será tão grande quanto.

- É um degrau a mais na minha carreira voltar como treinador. O Fluminense é um dos grandes clubes do Brasil e dirigir um time desta envergadura é uma sensação maravilhosa, de crescimento. Aumenta a responsabilidade, mas a possibilidade de êxito também fica maior - disse o treinador, ao site oficial do Fluminense.

O jeito sereno de falar dá lugar a outro estilo quando está dentro de campo. Cristovão costuma parar bastante os treinos e cobrar dos jogadores, sempre com conversas individuais. Em entrevista, o treinador explicou como é sua metologia de trabalho e explicou como foi seus primeiros contatos com o grupo do Fluminense.

- O treinador convive intensamente com o atleta. Participa de sua vida e se torna amigo, pai, psicólogo, tudo. A conversa que tive com os jogadores me deixou muito animado. O momento não é fácil. A diferença de dois gols não é simples, mas senti que eles estão incomodados e com muita vontade de mudar esta situação. Temos força, competência e capacidade para isso - contou.

O Fluminense volta a campo nesta quinta-feira, às 19h30, no Maracanã, para enfrentar o Horizonte-CE pela Copa do Brasil. O Tricolor precisa vencer por 2 a 0 ou, caso sofre gols, terá que fazer três ou mais gols de diferença para evitar a queda na primeira fase da competição nacional.

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