Costly fica surpreso com a mística da camisa 13 do Botafogo

Ronaldinho Gaúcho treina na Cidade do Galo (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)
Ronaldinho Gaúcho treina na Cidade do Galo (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)

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Zagallo e Loco Abreu são dois ídolos da torcida do Botafogo que adoram o número 13. E na vitória do Equador por 2 a 1 sobre a seleção de Honduras nesta sexta-feira, na Arena da Baixada, em Curitiba, pelo Grupo E da Copa do Mundo, todos os gols da partida foram marcados por jogadores que vestiam a 13. O hondurenho Costly saiu derrotado, mas estufou a rede para o seu país em Mundais depois de 32 anos.

Na saída da delegação de Honduras, Costly ficou surpreso ao saber que no Brasil há um grande clube (o Botafogo) que tem dois grandes ídolos que vestiram a camisa 13, Abreu e Zagallo. Porém, ao contrário dos botafoguenses, o jogador deixou claro que não tem qualquer superstição com o número da camisa.

- Eu gosto de usar a 13, me deram e caiu bem. E em qualquer clube que jogo peço essa camisa. Não tenho superstição, gosto da 13 e me deram na seleção - afirmou o jogador.

A vida de Honduras na Copa não está nada fácil. Após perder dois jogos, precisa ganhar a Suíça por um bom saldo de gols e torcer para a França fazer o mesmo com o Equador, na próxima quarta-feira, no Maracanã. Porém, Costly acredita na superação da equipe e lembra que a vitória contra os equatorianos "escapou".

- Estou feliz, porque 32 anos é muito tempo. Superamos esse mito, mas o melhor seria ter vencido a partida. Tivemos oportunidades, faltou um pouco mais de concentração na bola parada.

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