Para Costa Rica, vitória sobre o Uruguai teve sabor de vingança
Enquanto o Uruguai tratava o primeiro jogo do Grupo D apenas como sua estreia na Copa do Mundo de 2014, os costarriquenhos vinham com um sentimento a mais: vingança. A Costa Rica só não jogou o último Mundial, na África do Sul, pois perdeu na repescagem justamente para os rivais sul-americanos.
Hoje auxiliar do técnico Jorge Luis Pinto, Luis Antonio Marin estava em campo na eliminação pelo Uruguai e disse que a Celeste era uma espinha na garganta de todos os costarriquenhos:
- Alguns de nós estávamos comentando após o jogo. Demorou quatro anos para tirarmos essa espinha da nossa garganta. São coisas do futebol. Estou muito feliz por tudo que fizemos, mas não podemos e nem devemos parar por aqui. Queremos cada vez mais.