Corinthians ‘não se arrepende’ por venda de Marquinhos e espera bolada

Juninho - Vasco (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)
Juninho - Vasco (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)

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O Corinthians observa de longe as negociações entre Roma (ITA) e PSG (FRA) por Marquinhos e, enquanto a torcida lamenta a saída precoce do zagueiro do clube ainda em 2012, a diretoria prefere pensar que fez um bom negócio e que, diante das cifras, ainda receberá uma bolada.

Revelado pelo Timão, o jogador foi emprestado ao clube italiano no segundo semestre de 2012. Na ocasião, o Alvinegro recebeu 1,5 milhão de euros para cedê-lo por um ano e fixou o valor de compra em 3 milhões de euros. No fim do ano, o clube exerceu o seu direito, pagando um total de 5 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões, à época).

Após recusar várias propostas em menos de um ano com o jogador no elenco, a tendência é que o clube aceite os 30 milhões de euros (cerca de R$ 89 milhões) oferecidos pelos franceses para a venda do atleta de só 19 anos. Ainda dono de 5% dos direitos econômicos do jogador, o Corinthians calcula receber cerca de R$ 7 milhões, já somado aí os 3% a que tem direito por ter sido o clube formador do atleta entre os 12 e os 18 anos (mecanismo de solidariedade da Fifa).

- Tínhamos negociado o Leandro Castán com a Roma. Ele estava no auge da idade, no pico do bom jogador, no seu ponto máximo, campeão da Libertadorer. E o vendemos por 5 milhões de euros. Era o que o mercado alcançava por um zagueiro. E o Marquinhos quando veio a oferta com passe fixado igual, achamos que estávamos fazendo um bom negocio - recorda o diretor de futebol Roberto de Andrade, ao LANCE!Net.

Na ocasião, o zagueiro não achava que teria muitas oportunidades imediatas com Tite, já que o elenco contava ainda com Paulo André, Chicão e Wallace - hoje no Flamengo.

- Entre Corinthians e Roma tinha o Marquinhos com uma vontade maior de ir do que de permanecer. Não decidimos sozinho. O Paulinho foi vendido porque quis. Das outras vezes, mantivemos porque ele quis ficar. Não se pode esquecer isso, era a vontade dele. Era um menino recém-chegado com uma zaga experiente, que enxergou que o caminho dele seria difícil na titularidade e que o fato de jogar na Europa ia acrescentar muito a ele. Ele mostrou uma vontade fora do normal de sair, por isso saiu. Não me arrependo, não - finaliza.

O Corinthians observa de longe as negociações entre Roma (ITA) e PSG (FRA) por Marquinhos e, enquanto a torcida lamenta a saída precoce do zagueiro do clube ainda em 2012, a diretoria prefere pensar que fez um bom negócio e que, diante das cifras, ainda receberá uma bolada.

Revelado pelo Timão, o jogador foi emprestado ao clube italiano no segundo semestre de 2012. Na ocasião, o Alvinegro recebeu 1,5 milhão de euros para cedê-lo por um ano e fixou o valor de compra em 3 milhões de euros. No fim do ano, o clube exerceu o seu direito, pagando um total de 5 milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões, à época).

Após recusar várias propostas em menos de um ano com o jogador no elenco, a tendência é que o clube aceite os 30 milhões de euros (cerca de R$ 89 milhões) oferecidos pelos franceses para a venda do atleta de só 19 anos. Ainda dono de 5% dos direitos econômicos do jogador, o Corinthians calcula receber cerca de R$ 7 milhões, já somado aí os 3% a que tem direito por ter sido o clube formador do atleta entre os 12 e os 18 anos (mecanismo de solidariedade da Fifa).

- Tínhamos negociado o Leandro Castán com a Roma. Ele estava no auge da idade, no pico do bom jogador, no seu ponto máximo, campeão da Libertadorer. E o vendemos por 5 milhões de euros. Era o que o mercado alcançava por um zagueiro. E o Marquinhos quando veio a oferta com passe fixado igual, achamos que estávamos fazendo um bom negocio - recorda o diretor de futebol Roberto de Andrade, ao LANCE!Net.

Na ocasião, o zagueiro não achava que teria muitas oportunidades imediatas com Tite, já que o elenco contava ainda com Paulo André, Chicão e Wallace - hoje no Flamengo.

- Entre Corinthians e Roma tinha o Marquinhos com uma vontade maior de ir do que de permanecer. Não decidimos sozinho. O Paulinho foi vendido porque quis. Das outras vezes, mantivemos porque ele quis ficar. Não se pode esquecer isso, era a vontade dele. Era um menino recém-chegado com uma zaga experiente, que enxergou que o caminho dele seria difícil na titularidade e que o fato de jogar na Europa ia acrescentar muito a ele. Ele mostrou uma vontade fora do normal de sair, por isso saiu. Não me arrependo, não - finaliza.

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