Complexo Maracanã S.A. diz já saber da decisão de manter o de Lamare

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A concessionária Complexo Maracanã Entretenimento S.A. já está ciente da decisão do governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral de manter de pé o Parque Aquático Júlio de Lamare, que faz parte do Complexo Maracanã. O consórcio confirmou na noite desta segunda-feira, por meio de sua agência de comunicação, que já foi avisado a respeito.

Resta apenas, segundo a concessionária, um aviso formal do governo. Ainda foi informado que assim que o aviso for feito o consórcio vai se posicionar a fim de buscar a melhor solução para a cidade do Rio de Janeiro.

No contrato, selado entre o governo estadual e o consórcio formado por Odebrecht, AEG e IMX, estava previsto a demolição do Júlio de Lamare para a construção de um centro comercial e um estacionamento.

Com a decisão de Cabral de manter o parque, outra obra precisará ser operada pelo consórcio, que ainda informou na noite desta segunda que faz parte do direito do poder concedente pedir por alterações no projeto.

O governador cedeu aos protestos populares, muitos deles encabeçados pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que alegava que a queda do espaço seria um prejuízo enorme para o esporte brasileiro e também para muitos atletas que lá treinavam.

A demolição do parque também havia esbarrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que ficou de se pronunciar a respeito até o dia 8 de agosto.

A concessionária Complexo Maracanã Entretenimento S.A. já está ciente da decisão do governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral de manter de pé o Parque Aquático Júlio de Lamare, que faz parte do Complexo Maracanã. O consórcio confirmou na noite desta segunda-feira, por meio de sua agência de comunicação, que já foi avisado a respeito.

Resta apenas, segundo a concessionária, um aviso formal do governo. Ainda foi informado que assim que o aviso for feito o consórcio vai se posicionar a fim de buscar a melhor solução para a cidade do Rio de Janeiro.

No contrato, selado entre o governo estadual e o consórcio formado por Odebrecht, AEG e IMX, estava previsto a demolição do Júlio de Lamare para a construção de um centro comercial e um estacionamento.

Com a decisão de Cabral de manter o parque, outra obra precisará ser operada pelo consórcio, que ainda informou na noite desta segunda que faz parte do direito do poder concedente pedir por alterações no projeto.

O governador cedeu aos protestos populares, muitos deles encabeçados pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), que alegava que a queda do espaço seria um prejuízo enorme para o esporte brasileiro e também para muitos atletas que lá treinavam.

A demolição do parque também havia esbarrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que ficou de se pronunciar a respeito até o dia 8 de agosto.

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