Com média de idade elevada, Brasília/Vôlei foca na preparação física

Rampage e Roy Jones Jr (Fotos: Divulgação)
Rampage e Roy Jones Jr (Fotos: Divulgação)

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De volta à Superliga Feminina, o Brasília/Vôlei terá em quadra o elenco com a maior média de idade entre todos os participantes: cerca de 29,5 anos. A experiência de quem já rodou o mundo e vivenciou grandes decisões na carreira é um fator que dá confiança ao grupo, mas o aspecto físico, por outro lado, deixa ligado o sinal de alerta.

Das jogadoras já confirmadas, cinco atingiram a casa dos 30 anos: a líbero Verê (30), as ponteiras Paula Pequeno (31) e Érika (33), a oposto Elisângela (34) e a central Danielle Scott (40). Para algumas delas, o desgaste tende a ser maior, visto que ponteiras e oposto permanecem em quadra por mais tempo.

- A gente vai precisar de um bom trabalho de musculação para aguentar a sequência de jogos. Fatalmente alguém vai precisar ser poupada vez ou outra. A preocupação com as lesões existe, mas geralmente elas decorrem da má preparação física. Aqui nós temos bons profissionais para nos ajudar nesse aspecto - contou Elisângela ao LANCE!Net.

A oposto, aliás, já está focada em adquirir a forma física ideal antes mesmo dos trabalhos com bola começarem. Desde já, ela conta com o auxílio do preparador físico cubano Ernesto, com o objetivo de se preparar bem para aguentar o período intenso de jogos que se aproxima.

- Acho que, fisicamente, tive uma queda nos últimos anos. Estou disposta a retomar o meu melhor, então ele está me ajudando a trabalhar a questão da força. Sei que posso evoluir, mas o fato de estar num ambiente agradável, com muitas pessoas queridas só me dá mais motivação - disse a atacante.

A idade avançada não preocupa o técnico Sérgio Negrão. Até porque o objetivo da comissão técnica é de contar com atletas mais jovens até a estreia na Superliga, no dia 27 de setembro. Assim, será possível fazer uma mescla com as mais experientes.

- Hoje em dia o voleibol permite que uma Dani Scott, de 40 anos, tenha uma sobrevida. Como ela só joga três posições na rede, e dá lugar à líbero nas passagens de fundo, basta estar bem fisicamente - avaliou o comandante.

De volta à Superliga Feminina, o Brasília/Vôlei terá em quadra o elenco com a maior média de idade entre todos os participantes: cerca de 29,5 anos. A experiência de quem já rodou o mundo e vivenciou grandes decisões na carreira é um fator que dá confiança ao grupo, mas o aspecto físico, por outro lado, deixa ligado o sinal de alerta.

Das jogadoras já confirmadas, cinco atingiram a casa dos 30 anos: a líbero Verê (30), as ponteiras Paula Pequeno (31) e Érika (33), a oposto Elisângela (34) e a central Danielle Scott (40). Para algumas delas, o desgaste tende a ser maior, visto que ponteiras e oposto permanecem em quadra por mais tempo.

- A gente vai precisar de um bom trabalho de musculação para aguentar a sequência de jogos. Fatalmente alguém vai precisar ser poupada vez ou outra. A preocupação com as lesões existe, mas geralmente elas decorrem da má preparação física. Aqui nós temos bons profissionais para nos ajudar nesse aspecto - contou Elisângela ao LANCE!Net.

A oposto, aliás, já está focada em adquirir a forma física ideal antes mesmo dos trabalhos com bola começarem. Desde já, ela conta com o auxílio do preparador físico cubano Ernesto, com o objetivo de se preparar bem para aguentar o período intenso de jogos que se aproxima.

- Acho que, fisicamente, tive uma queda nos últimos anos. Estou disposta a retomar o meu melhor, então ele está me ajudando a trabalhar a questão da força. Sei que posso evoluir, mas o fato de estar num ambiente agradável, com muitas pessoas queridas só me dá mais motivação - disse a atacante.

A idade avançada não preocupa o técnico Sérgio Negrão. Até porque o objetivo da comissão técnica é de contar com atletas mais jovens até a estreia na Superliga, no dia 27 de setembro. Assim, será possível fazer uma mescla com as mais experientes.

- Hoje em dia o voleibol permite que uma Dani Scott, de 40 anos, tenha uma sobrevida. Como ela só joga três posições na rede, e dá lugar à líbero nas passagens de fundo, basta estar bem fisicamente - avaliou o comandante.

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