Chuteiras de Pato e Guerrero viram amuleto para o Crac contra o Santos

Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)
Apresentação do Guiñazú no Vasco (Foto: Paulo Sergio/LANCE!Press)

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Alexandre Pato e Paolo Guerrero, atacantes do Corinthians, vão reforçar o Crac nesta quarta-feira, contra o Santos, pela Copa do Brasil. Calma, óbvio que eles não foram contratados pela modesta equipe de Goiás. É que os pares de chuteiras dos corintianos viraram amuleto no time de Catalão.

Os objetos preciosos chegaram ao Crac por intermédio do lateral-direito Rodnei, que trouxe os mimos após uma passagem pelo Corinthians. Virou sensação e os jogadores se revezam para utilizá-las nos treinamentos. Na partida desta quarta, ainda não está definido quem jogará com elas, mas o mais provável é que o próprio Rodnei calçe uma, com justiça. A outra, será decidido antes do embate.

- É legal saber que esses grandes jogadores utilizaram a chuteira. Vai que dá sorte. Eu já joguei com elas, são boas, macias - afirmou o atacante Danilo, um dos que se utiliza do amuleto.

As duas chuteiras são do mesmo fornecedor e podem ser reconhecidas rapidamente por serem personalizadas. A de Pato traz a sigla P7, unindo a inicial do seu apelido e o número da camisa no Corinthians. Na de Guerrero, está escrito Paolo 9, seu primeiro nome e número, além do nome do filho Diego. Será que vai dar sorte?

Alexandre Pato e Paolo Guerrero, atacantes do Corinthians, vão reforçar o Crac nesta quarta-feira, contra o Santos, pela Copa do Brasil. Calma, óbvio que eles não foram contratados pela modesta equipe de Goiás. É que os pares de chuteiras dos corintianos viraram amuleto no time de Catalão.

Os objetos preciosos chegaram ao Crac por intermédio do lateral-direito Rodnei, que trouxe os mimos após uma passagem pelo Corinthians. Virou sensação e os jogadores se revezam para utilizá-las nos treinamentos. Na partida desta quarta, ainda não está definido quem jogará com elas, mas o mais provável é que o próprio Rodnei calçe uma, com justiça. A outra, será decidido antes do embate.

- É legal saber que esses grandes jogadores utilizaram a chuteira. Vai que dá sorte. Eu já joguei com elas, são boas, macias - afirmou o atacante Danilo, um dos que se utiliza do amuleto.

As duas chuteiras são do mesmo fornecedor e podem ser reconhecidas rapidamente por serem personalizadas. A de Pato traz a sigla P7, unindo a inicial do seu apelido e o número da camisa no Corinthians. Na de Guerrero, está escrito Paolo 9, seu primeiro nome e número, além do nome do filho Diego. Será que vai dar sorte?

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