Na chegada a Rosário, Galo ganha apoio dos torcedores do Central

Torcida - Brasil x Espanha (Foto: Nelson Almeida/AFP)
Torcida - Brasil x Espanha (Foto: Nelson Almeida/AFP)

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A recepção do Atlético-MG no desembarque da equipe em Rosário foi morna. Não havia muitos torcedores, e apenas quatro eram atleticanos. Mas, pelo fato de ser Ronaldinho a pisar em solo rosarino, o Galo recebeu logo o carisma local. Outro fator que pesou é por conta da rivalidade entre Newell's e Rosário Central.

Atualmente na Série B do Campeonato Argentino, o time aurinegro mostrou possuir um bom fanatismo de sua torcida. Até alguns funcionários da alfândega travavam um duelo de quem iria apoiar o 'Gallo' ou 'Mineiro'. Um deles provocou a colega da outra cabine, 'hincha' do Central, dizendo que seria 2 a 0 para o Galo e que Scocco, craque do Newell's Old Boys, não iria jogar nada na quarta-feira.

Ao fim da inspenção, o funcionário ficou sabendo que o apelido do Atlético, chamado de Mineiro porque a palavra Atlético é uma espécie de 'Esporte Clube' para eles - era Galo. Saiu bradando o apoio para provocar novos colegas Canallas.

Apesar de trazer duas lembranças de desclassificação para o Atlético-MG - a final da Conmebol de 1995 e a eliminação na Copa Masters Conmebol - cidade de Rosário assemelha-se à de Belo Horizonte. Há dois times de grande rivalidade que centralizam a torcida, em um município que não possui a mesma atenção política e midiática que a capital Buenos Aires. Inclusive, se vê nas ruas pichações dos Leprosos provocando os Canallas pelo descenso.

- Sigan eternamente en la B - dizia a fachada de um prédio no centro da cidade.

A recepção do Atlético-MG no desembarque da equipe em Rosário foi morna. Não havia muitos torcedores, e apenas quatro eram atleticanos. Mas, pelo fato de ser Ronaldinho a pisar em solo rosarino, o Galo recebeu logo o carisma local. Outro fator que pesou é por conta da rivalidade entre Newell's e Rosário Central.

Atualmente na Série B do Campeonato Argentino, o time aurinegro mostrou possuir um bom fanatismo de sua torcida. Até alguns funcionários da alfândega travavam um duelo de quem iria apoiar o 'Gallo' ou 'Mineiro'. Um deles provocou a colega da outra cabine, 'hincha' do Central, dizendo que seria 2 a 0 para o Galo e que Scocco, craque do Newell's Old Boys, não iria jogar nada na quarta-feira.

Ao fim da inspenção, o funcionário ficou sabendo que o apelido do Atlético, chamado de Mineiro porque a palavra Atlético é uma espécie de 'Esporte Clube' para eles - era Galo. Saiu bradando o apoio para provocar novos colegas Canallas.

Apesar de trazer duas lembranças de desclassificação para o Atlético-MG - a final da Conmebol de 1995 e a eliminação na Copa Masters Conmebol - cidade de Rosário assemelha-se à de Belo Horizonte. Há dois times de grande rivalidade que centralizam a torcida, em um município que não possui a mesma atenção política e midiática que a capital Buenos Aires. Inclusive, se vê nas ruas pichações dos Leprosos provocando os Canallas pelo descenso.

- Sigan eternamente en la B - dizia a fachada de um prédio no centro da cidade.

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