PC Caju critica a Seleção: ‘Bicho tinha de ir para o juiz e para o goleiro croata’

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Para muitos, a vitória do Brasil sobre a Croácia, na estreia da Copa do Mundo, teve Neymar e Oscar como protagonistas. Para Paulo Cézar Caju, porém, os responsáveis não vestiam a camisa amarelinha. De acordo com o ex-jogador da Seleção Brasileira, campeão do mundo em 1970, o triunfo por 3 a 1 sobre os croatas só ocorreu por causa dos erros da arbitragem, além das falhas do goleiro Pletikosa.

Segundo o ex-craque do Botafogo, o árbitro do jogo, Yuichi Nishimura, e o arqueiro croata deveriam receber, inclusive, a premiação pela vitória brasileira.

- Temos de agradecer ao juiz japonês, que nos beneficiou dando um pênalti inexistente. Além disso, teve uma jogada que sairia o gol de empate da Croácia, na qual o Júlio César falhou e ele acabou dando falta. No terceiro gol do Brasil, também. O Modric estava com a bola dominada e o Ramires fez falta nele. Portanto, acho que o bicho do jogo deveria ser dividido entre o árbitro e o goleiro da Croácia, que falhou nos três gols do Brasil - opinou PC Caju, em um evento realizado pela Coca-Cola na manhã desta sexta-feira, no Rio de Janeiro.

Bastante insatisfeito com o futebol praticado pelo Brasil, o ex-jogador criticou o estilo de jogo implementado na Seleção desde a Copa de 1994. Segundo ele, a responsável por isso é a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), que só tem convidado técnicos gaúchos, além de professores de educação física, para comandar a Seleção.

- Nosso futebol está parado no tempo desde 1994, quando um professor de educação física, o Parreira, assumiu a Seleção Brasileira. Foi introduzida uma escola de futebol do Sul do país. Joguei três anos no Grêmio, sei muito bem como é. Parreira nunca jogou bola. Luiz Felipe Scolari era um zagueiro de roça. Mano Menezes é outro. É só olhar os últimos treinadores da Seleção. Felipão, Parreira, Dunga, Mano e, depois, novamente o Felipão - disse PC Caju, que aproveitou para complementar:

- Não gosto de futebol de marcação. Por isso não vou torcer para o Brasil. Vou torcer para os times que jogam bonito. Esse estilo de jogo que é só disposição não me agrada.

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