Botafogo reúne nomes da história do clube em homenagem a Nílton Santos

André Lima (fundo) teve boa passagem no Grêmio sob o comando de Renato Gaúcho (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
André Lima (fundo) teve boa passagem no Grêmio sob o comando de Renato Gaúcho (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

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O Botafogo reuniu, na noite desta quinta-feira, jornalistas e ex-jogadores famosos para fazer uma grande homenagem a um dos ícones do clube: Nílton Santos. No salão nobre da sede de General Severiano, o Alvinegro lançou um livro de crônicas de Maneco Muller, que escrevia nas décadas de 50 e 60 sob o pseudônimo Jacinto de Thormes, sobre a Enciclopédia do Futebol. 

Grandes botafoguenses do jornalismo brasileiro estiveram presentes na festa, dentre eles, Léo Batista, que ficou surpreendido com o convite:

- Me sinto surpreendido porque não sabia de nada. Quando me disseram pensei que era brincadeira. 

LEIA TAMBÉM:

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Pelo lado dos ex-jogadores, Afonsinho, que jogou no Glorioso entre o final dos anos 60 e início dos anos 70, e Amarildo, o Possesso, deram os seus depoimentos sobre o ex-lateral esquerdo.

- É uma oportunidade ímpar essa junção de homenagem aos jornalistas que tanto sustentaram a bandeira do Botafogo e o Nílton Santos, que é a própria estrela. Você olha a estrela do Botafogo e vê a cara do Nílton Santos - disse Affonsinho.

- É uma honra para mim ter tido uma grande amizade na profissão e jogado futebol com o Nílton Santos. Foi um aprendizado que serviu para toda a minha vida - disse o Possesso.

Nílton Santos foi um grande nome do futebol mundial nos anos 50 e 60. Defendeu a Seleção Brasileira nas Copas de 1950, 1954, 1958 e 1962, sendo campeão nas duas últimas. Atuou somente pelo Botafogo em toda sua carreira, que começou em 1948 e terminou em 1964. Com a camisa do Glorioso, o ex-lateral esquerdo faturou quatro Cariocas, três Rio-São Paulo e 10 títulos internacionais.

O Botafogo reuniu, na noite desta quinta-feira, jornalistas e ex-jogadores famosos para fazer uma grande homenagem a um dos ícones do clube: Nílton Santos. No salão nobre da sede de General Severiano, o Alvinegro lançou um livro de crônicas de Maneco Muller, que escrevia nas décadas de 50 e 60 sob o pseudônimo Jacinto de Thormes, sobre a Enciclopédia do Futebol. 

Grandes botafoguenses do jornalismo brasileiro estiveram presentes na festa, dentre eles, Léo Batista, que ficou surpreendido com o convite:

- Me sinto surpreendido porque não sabia de nada. Quando me disseram pensei que era brincadeira. 

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Pelo lado dos ex-jogadores, Afonsinho, que jogou no Glorioso entre o final dos anos 60 e início dos anos 70, e Amarildo, o Possesso, deram os seus depoimentos sobre o ex-lateral esquerdo.

- É uma oportunidade ímpar essa junção de homenagem aos jornalistas que tanto sustentaram a bandeira do Botafogo e o Nílton Santos, que é a própria estrela. Você olha a estrela do Botafogo e vê a cara do Nílton Santos - disse Affonsinho.

- É uma honra para mim ter tido uma grande amizade na profissão e jogado futebol com o Nílton Santos. Foi um aprendizado que serviu para toda a minha vida - disse o Possesso.

Nílton Santos foi um grande nome do futebol mundial nos anos 50 e 60. Defendeu a Seleção Brasileira nas Copas de 1950, 1954, 1958 e 1962, sendo campeão nas duas últimas. Atuou somente pelo Botafogo em toda sua carreira, que começou em 1948 e terminou em 1964. Com a camisa do Glorioso, o ex-lateral esquerdo faturou quatro Cariocas, três Rio-São Paulo e 10 títulos internacionais.

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